Esportes

CSA terá força máxima contra o Murici no sábado

Técnico Marcelo Cabo projeta três vitórias nos últimos jogos da primeira fase do Campeonato Alagoano

Por Tribuna Independente 16/02/2024 08h25
CSA terá força máxima contra o Murici no sábado
CSA segue os treinamentos intensos no CT Gustavo Paiva de olho no confronto com o Murici - Foto: Assessoria

Pensamento e foco no Campeonato Alagoano. O CSA busca uma reabilitação e sabe que está pressionado. No estadual, o time azulino ocupa apenas a quarta colocação e pode ser ultrapassado pelo CSE caso perca o confronto direto contra o Murici, fora de casa no sábado, e veja a equipe de Palmeira dos Índios derrotar o Coruripe, no Juca Sampaio. Além do Murici, pelo Alagoano, o Azulão encara o Penedense em casa e encerra a primeira fase contra o CSE em Palmeira dos Índios. Neste sábado o torcedor espera uma resposta positiva.

“A gente usou esses dois jogos para dar minutagem a alguns jogadores, potencializar alguns jogadores. Então a gente agora dá uma replanejada na questão da Copa Alagoas pra sequência dela, paralela ao campeonato estadual. Então a gente deve fazer algumas mudanças nesse planejamento de Copa Alagoas, que agora a gente tem três jogos decisivos no Campeonato Alagoano e a gente tem o maior foco agora no Campeonato Alagoano”, explicou o técnico Marcelo Cabo.

Em campo o treinador busca a melhor formação para encarar o Murici. “Não é um momento bom, então esse momento a gente muda com muito trabalho. Muito silêncio, muito trabalho e que a gente possa reverter. Então é um período muito bom de treinamento, quando eu cheguei, na primeira semana, foram três jogos em sete dias e eu não tive a primeira semana de trabalho. E agora, estou tendo uma segunda semana aberta, é uma semana que a gente tem que ter muito proveito, adquirir conceitos pra equipe, corrigir aquilo que precisa ser corrigido, potencializar o que precisa potencializar”, destacou.

EX-CSA

Kelvin Ferreira, ex-lateral-direito com passagens por equipes como Volta Redonda e CSA, recentemente acionou o Bangu na Justiça pedindo indenização por danos morais e pensão vitalícia por uma lesão sofrida em 2019 que acabou comprometendo a sequência da sua carreira. A ação corre na 55ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. Entre todos os pedidos, o ex-atleta espera receber cerca de R$ 1,1 milhão. Ele aposentou-se em definitivo em 2022 por conta das dores e no momento trabalha como entregador e lavador de carros.

Kelvin alega que rompeu o ligamento cruzado do joelho esquerdo durante um treino no Bangu. Ele foi operado em dezembro de 2019, mas contraiu uma infecção na região da lesão e, por conta disso, precisou passar por outras duas cirurgias, em janeiro e julho de 2020.

O que baseia seu pedido no processo é o laudo de uma perícia médica realizada em setembro do ano passado. Nele, a perita constatou a “incapacidade permanente para a função habitual de jogador de futebol” e o comprometimento em 5% de sua capacidade laboral, independentemente da função. “Pode exercer atividades moderadas que não causem sobrecarga acentuada no joelho”, concluiu um trecho do laudo.

“Eu entendo que isso tudo aconteceu numa pandemia, mas eu fui prejudicado. Um jogador que se machuca com a minha lesão, ele faria 10 sessões de fisioterapia na semana. No meu tratamento, eu fazia três, quatro sessões. Uma coisa é estar fora dos gramados, não conseguir treinar por causa de uma pandemia. Outra coisa é a fisioterapia, que poderia ocorrer normalmente”, disse o atleta.