Cidades
Maceió vai ganhar novo Complexo Administrativo Municipal no centro da Cidade
Com investimento de R$ 197 milhões, complexo viabilizado pela primeira parceria público-privada de Maceió

A capital alagoana vai ganhar um Complexo Administrativo para reunir 1700 servidores públicos das secretarias do município. O investimento de R$ 197 milhões, obtido para a construção do complexo, foi viabilizado com o auxílio do Instituto de Pesquisa e Gestão de Cidades (IPGC), instituição referência em soluções inteligentes para cidades. Foi aberto um edital de licitação para a realização da primeira Parceria Público-Privada (PPP) de Maceió. Além das parcerias, o IPGC é responsável pela estruturação do projeto e pelos aspectos jurídicos e econômicos.
A iniciativa faz parte do projeto “Novo Centro” da prefeitura de Maceió, lançado em 2024, e que pretende revitalizar a região central da capital, a fim de atrair mais moradores, comércio e lazer para o local. A construção do novo Complexo Administrativo Municipal será a primeira ação do projeto.
O Complexo administrativo
A estrutura do centro administrativo será composta por três prédios revitalizados, sendo eles os edifícios Palmares, Ary Pitombo e Iapetec, que foram adquiridos pelo município em leilão por R$10 milhões. Os prédios estavam abandonados e eram chamativos para furtos de materiais, o que causava também um problema estrutural, pois se tratavam de locais inseguros para a população. A estrutura exposta gerava risco para quem transitava ao redor.
Com 20 mil metros quadrados, o Complexo Administrativo contará com áreas destinadas ao atendimento ao público e espaços comerciais. Com a obra e a abertura de comércio, o empreendimento promete gerar empregos na cidade de Maceió. De acordo com um levantamento realizado pela prefeitura, serão 350 empregos diretos, sendo 200 na fase de construção e 150 na de operação.
A sustentabilidade será um dos pilares do centro administrativo. Rafael Tinelli, diretor de projetos do IPGC, afirma que desde o planejamento, essa pauta foi prioridade. “O complexo conta com uma estruturação com bases sustentáveis, sistema de água de reuso, placas fotovoltaicas e gestão de resíduos”, explica o especialista.
Tinelli comenta também sobre o dinamismo e a praticidade de centralizar as diversas secretarias municipais em um só local, já que atualmente elas se encontram espalhadas pela cidade. “Essa integração, além de facilitar a comunicação entre as secretarias e os serviços para os cidadãos, deve gerar uma redução de custos para a prefeitura de R$ 18 milhões por ano, o que torna a iniciativa muito viável”, afirma.
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