Ricardo Gomes de Araújo e Vinícius Ricardo de Araújo da Silva, tiveram a prisão preventiva decretada pela justiça alagoana pela morte do auditor fiscal Joaão de Assis Brito, morto em 8 de setembro deste ano ao realizar uma fiscalização em estabelecimento comercial, no Tabuleiro do Martins, em Maceió.

Os suspeitos já estavam presos de forma temporária, por um período de 30 dias, e a defesa requereu que eles pagassem medidas cautelares diversas da prisão. Mas, o Ministério Público decidiu pela prisão preventiva, o que foi acatado pela Justiça.

Ricardo e Vinícius são suspeitos desde o assassinato em si, como da ocultação do cadáver. Além deles, a mãe de a Ricardo, Maria Selma Gomes Meira é suspeita de participação no crime, assim como dois irmãos e Vinícius de Araújo, que é funcionário do estabelecimento comercial.

O auditor fiscal foi morto no estabelecimento e teve o corpo levado pelos suspeitos para uma região de mata, nas proximidades da Avenida Cachoeira do Meirim, no Benedito Bentes, também na parte alta de Maceió. O corpo de Jão Assis foi carbonizado. 

Maria Selma estava presa temporariamente, no entanto, foi solta na última quinta-feira (29) por não existir renovação ou conversão do mandado de prisão.