Saúde

Hospital Metropolitano garante diagnóstico rápido e tratamento eficaz para adolescente com síndrome rara

O diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento de José Henrique Nunes foram determinantes para o seu bom prognóstico

Por Ascom Hospital Metropolitano de AL 07/07/2025 15h37 - Atualizado em 07/07/2025 15h39
Hospital Metropolitano garante diagnóstico rápido e tratamento eficaz para adolescente com síndrome rara
O diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento foram determinantes para o bom prognóstico de José Henrique Nunes - Foto: Brunno Afonso/Sesau

O que era para ser uma tarde comum de lazer entre amigos terminou em susto para o adolescente José Henrique Nunes, de apenas 16 anos. Enquanto jogava futebol, ele sentiu uma dor intensa na cabeça e no lado direito do abdome, o que o fez cair no chão e não conseguir mais se levantar. Internado no Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió, ele passou por uma série de exames laboratoriais e de imagem, que revelaram ao diagnóstico de síndrome nefrótica, condição em que os rins passam a eliminar proteínas importantes pela urina, levando a quadros de inchaço, fraqueza e riscos maiores à saúde. Após receber tratamento especializado, ele teve a saúde restabelecida.

A médica Thays Ávila, que acompanha o caso, explica que o diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento foram determinantes para o bom prognóstico do paciente.

“A síndrome nefrótica é uma condição que exige atenção rápida. A perda de proteínas pela urina pode desencadear edemas, principalmente nos membros inferiores, abdome e face. Com o suporte da equipe multiprofissional do Metropolitano e a resposta positiva do José Henrique, conseguimos controlar o quadro com o tratamento adequado, e ele tem reagido muito bem”, destaca a médica.

A internação foi um susto para a família, mas, também, um alívio por encontrar um atendimento acolhedor e resolutivo no Hospital Metropolitano de Alagoas, unidade mantida e gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). José Henrique já apresenta melhora significativa e está sendo acompanhado por uma equipe dedicada, que inclui médicos, enfermeiros, nutricionistas e fisioterapeutas.

Com um sorriso tímido, mas aliviado, o adolescente agradece. “Nunca imaginei que fosse algo nos rins. Pensei que seria algo relacionado ao jogo, alguma reação à atividade física. Graças a Deus e aos médicos aqui do Hospital Metropolitano [de Alagoas], estou me sentindo muito melhor e já consigo pensar em voltar pra casa logo”, relatou o jovem paciente.