Saúde
Sesau distribui 1 milhão de preservativos para os municípios alagoanos neste Carnaval
População pode retirar preservativo, de forma gratuita, em qualquer unidade de saúde

Com o início das festas carnavalescas em todo o Estado, a Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) vai disponibilizar 1 milhão de preservativos, também conhecidos como camisinhas, com objetivo de proteger a população contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).
Com exceção de Maceió, que recebe diretamente do Ministério da Saúde (MS) sua cota de preservativos, os 101 municípios do interior do Estado podem fazer a retirada das camisinhas após solicitar ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica, levando em consideração o fluxo de turistas e foliões no período carnavalesco.
A camisinha é o método mais seguro de prevenir as ISTs, além de ser uma forma eficaz de impedir uma gestação não programada. Em todo o estado, a população pode retirar os preservativos, de forma gratuita, em qualquer unidade de saúde.
A coordenadora do Programa de Combate às Infecções Sexualmente Transmissíveis, enfermeira Sheila dos Anjos, alerta a população sobre a importância do uso do preservativo para prevenir as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e a Aids.
“Nós sabemos que os preservativos masculinos e femininos são muito importantes para que as pessoas evitem serem contaminadas por todas as doenças sexualmente transmissíveis; como o vírus do HIV, a sífilis e hepatites virais”, explicou.
Sheila Dos Anjos reforça, ainda, que os municípios façam o recolhimento das cotas mensais de camisinha de cada região e intensifique a conscientização das pessoas, principalmente, no período carnavalesco. “Pedimos o empenho de cada gestor, que venham buscar sua cota para que tenhamos uma boa distribuição e prevenção durante esse período que sabemos que é uma época bem alegre”, disse ao informar que a população tem acesso aos preservativos nos postos de saúde municipais.
O secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, ressalta que o Estado segue firme nas ações de combate à Aids e outras ISTs. “Garantimos preservativos como meio de segurar os números de contaminação dessas doenças. Por isso mantemos a distribuição em todas as unidades de saúde do Estado ficando a disposição do público”, destacou.
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