Saúde
Saúde de Viçosa possui estruturas precárias e denúncias de assédio moral
                                    A fim de verificar as condições do Serviço Móvel de Urgência (SAMU), da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e do Hospital Municipal de Viçosa, o presidente do Sateal, Mário Jorge Filho, esteve no dia 14 deste mês, visitando as três unidades e constatando a continuidade das irregularidades, muitas delas denunciadas pelos profissionais de saúde e pela população. Instalações precárias, falta de insumos e trabalhadores atuando no limite: este é o quadro da saúde do município.
Desde agosto, a diretoria do Sateal pede reunião com o secretário de Saúde, Franklyn José de Holanda Marques, para discutir uma extensa pauta, que reivindica o retorno da gratificação retirada dos servidores do Hospital e da UPA desde janeiro; o pagamento do retroativo; o cumprimento do piso salarial dos auxiliares e técnicos de enfermagem; a implantação do PCCS dos trabalhadores da saúde; o fornecimento de EPI de acordo com o que preconiza a NR32; a implantação de locais de descanso apropriados para os trabalhadores; o fornecimento de refeições para plantonistas; a implantação do pagamento do PMAQ e a realização de exames de investigação clínica.
Denúncias de assédio moral são encaminhadas a JustiçaEntre as diversas denúncias recebidas pelo Sindicato, constam casos característicos de perseguição por parte da coordenação de enfermagem das três unidades do município contra trabalhadores. O caso será encaminhado a Procuradoria Regional do Trabalho, ao Ministério Público do Trabalho e Ministério Público Estadual, ao Conselho Regional de Enfermagem e a Secretaria de Saúde do Município. O presidente pediu uma audiência com o secretário de Saúde de Viçosa, para tratar da pauta e dos casos de assédio e aguarda retorno.
“É inadmissível que, em pleno século 21, com amplo material informativo sobre assédio moral, existam chefias com tais práticas. Gestos dessa natureza levam os profissionais à depressão, afastando-os do trabalho por certo período, ou ainda anulando suas condições de voltar para a mesma atividade. Casos como esses de Viçosa precisam ser denunciados. Assedio moral é crime e precisa ser combatido com rigor”, destaca Mário Jorge.
Fonte: Assessoria Sateal
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