Política
Paulão lamenta manifestações nazistas no mundo e diz que é preciso estar atento pela democracia
Deputado diz que há poderosos no mundo flertando com regimes de intolerância e ódio
Em manifestação contra as propostas de anistia aos envolvidos na tentativa de golpe no País, no 8 de janeiro, bem como do surgimento de células do "nazismo hitleriano" por todo o mundo, o deputado federal Paulão (PT-AL) destacou a importância da sociedade estar vigilante e comprometidas com a defesa da democracia que representa " o humanismo, o respeito as diferenças e ao estado de democrático de direito".
Segundo de deputado, a democracia é uma conquista da sociedade e, indiscutivelmente, um regime de poder com viés humanitário, portanto, "o povo brasileiro precisa estar constantemente em alerta, contra as iniciativas golpistas dos que tentam a todo custo impor regimes de intolerância e ódio no Brasil. Os que tentam e tentaram destruir a democracia precisam ser exemplarmente punidos na forma da lei".
Disse Paulão que é inadmissível que nos tempos atuais células do nazismo estejam se espalhando, inclusive com manifestações "de gente bilionária e por isso mesmo poderosa, como o senhor das big techs, Elon Musk, que chega ao poder junto com Donald Trump, nos Estados Unidos, e afronta a sociedade fazendo saudação nazista em manifestação. Isso, por si só, já demonstra o quanto o mundo já está vivendo além do perigo".
Flertando com o nazismo
Para ele, é incompreensível que parcelas da sociedade estejam flertando com o nazismo, quando a história mostra o que representou o nazismo no mundo inteiro, notadamente, para o povo judeu e os europeus que fizeram a resistência na segunda guerra mundial. "As pessoas foram mortas em câmaras de gás, campos de concentração, entre outras formas mais que estapafúrdias, em nome do racismo que cultuava a criação de uma raça ariana, formada apenas por gente de pele branca", destacou.
Paulão destaca que a democracia não pode recuar diante dos que pretendem trazer de volta ao mundo os tempos da estagnação e obscurantismo, tal como na idade média, onde o ódio e a intolerância se sobressaíam nas disputas pelo poder.
"É preciso estar atento e forte, como bem disse o Caetano Veloso, na Tropicália, para que possamos conviver em harmonia, respeitando todos os cultos religiosos, crenças, raças e sem quaisquer tipos de preconceito que maculem a dignidade e a cidadania alheias", concluiu Paulão.
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