Política

Paulo é o mais preparado para dar continuidade ao projeto que me elegeu senador

Senador eleito, Renan Filho disse estar otimista em relação à vitória de Paulo (MDB) no próximo domingo (30)

Por Assessoria 24/10/2022 15h30 - Atualizado em 24/10/2022 15h55
Paulo é o mais preparado para dar continuidade ao projeto que me elegeu senador
Renan Filho - Foto: Assessoria

Em entrevista à rádio CBN Maceió na manhã desta segunda-feira (24), o senador eleito Renan Filho (MDB) disse estar otimista em relação à vitória de Paulo (MDB) no próximo domingo (30) e que ele é o melhor nome para continuar o ciclo de desenvolvimento que Alagoas vive nos últimos anos.

“O governador Paulo teve uma grande vitória no primeiro turno e a expectativa é de que vença no segundo turno. É muito importante que Alagoas continue com o que vem dando certo, redução da violência, ampliação da qualidade do ensino, a expansão da rede hospitalar, os programas sociais. Vejo o Paulo como o mais preparado para dar continuidade a esse projeto que me elegeu senador”, disse.

Na avaliação do senador eleito, o grupo opositor não tem um projeto claro para governar Alagoas e se perde ao tentar criar fatos para tumultuar o processo eleitoral. “Criaram uma encenação para mudar o cenário eleitoral aqui, mas, mesmo com todo esse ataque, Paulo lidera todas as pesquisas. Aquilo é um ajuntamento de políticos que não propõe algo claro para Alagoas. Toda vez que são perguntados sobre algo propositivo, eles não têm o que responder”, afirmou.

Renan Filho criticou a judicialização excessiva das eleições em Alagoas e citou como exemplo a iniciativa do candidato Rodrigo Cunha (UB) que resultou na suspensão das cestas básicas do programa Pacto contra a Fome e prejudicou 110 mil famílias abaixo da linha da pobreza. “Essa eleição foi muito judicializada. O estado tem dois programas muito fortes, o Cartão Cria e o Pacto contra a Fome, que foi criado em virtude do retorno do Brasil ao Mapa da Fome. O candidato Rodrigo Cunha entrou na justiça alegando que não tinha transparência e pedindo a suspensão. É um grande absurdo, num momento como esse, você priorizar a eleição e tirar alimento da mesa do cidadão. Isso foi muito ruim”, disse.