Política
Bolsonaro se recusa a gravar vídeo com críticas aos crimes de assédio sexual cometidos por Pedro Guimarães
Comitê de campanha não teve sucesso ao aconselhar Bolsonaro a gravar vídeo sobre crimes de assédio sexual
Jair Bolsonaro (PL) contrariou os conselhos do seu comitê de campanha e não quis criticar Pedro Guimarães ao saber das denúncias de assédio sexual contra o agora ex-presidente da Caixa Econômica Federal, informa a jornalista Bela Megale em sua coluna no Globo.
"Assim que o caso foi revelado pelo site 'Metrópoles', na tarde de terça-feira (28), o marketing da campanha se mobilizou em uma estratégia para tentar aplacar o desgaste que as revelações trazem para o presidente", escreve a jornalista.
A ideia era que Bolsonaro gravasse um vídeo para ser exibido nas redes sociais ainda na terça-feira no qual mostraria solidário às vítimas e defendesse as investigações contra Pedro Guimarães. A campanha também defendia que Bolsonaro condenasse abertamente o comportamento do aliado. Mas ele se recusou a fazer qualquer manifestação.
Bolsonaro sequer acreditava que seu aliado íntimo tivesse cometido os crimes relatados pelas vítimas.
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