Política

Eleição da OAB em AL mobiliza pré-candidatos

Três nomes já estão buscando apoios enquanto outros advogados analisam a disputa

Por Texto: Carlos Victor Costa com Tribuna Independente 31/07/2021 12h29
Eleição da OAB em AL mobiliza pré-candidatos
Reprodução - Foto: Assessoria
A corrida para escolher quem vai conduzir os rumos da advocacia em Alagoas, a partir de 2022, já começou. A pré-campanha está em andamento. Nomes dos advogados Vagner Paes e Fábio Gomes já são considerados como pré-candidatos. Paes é o atual vice da gestão de Nivaldo Barbosa. A eleição está prevista para ocorrer na segunda quinzena de novembro. Apesar de não haver norma que impeça mais de uma reeleição, o presidente da seccional alagoana da Ordem, Nivaldo Barbosa, não será candidato este ano. Com isso, pré-candidatos do grupo, e de fora dele, estão surgindo como possíveis nomes para concorrer ao cargo máximo da instituição. Quem pode estar correndo por fora é Ednaldo Maiorano, que já foi vice-presidente da OAB na gestão de Thiago Bomfim. Em eleições passadas, nomes como Fernando Falcão, Marcelo Brabo e Welton Roberto estiveram no front das disputas. De acordo com Vagner Paes, o processo ainda está no momento das apresentações dos nomes, mas que aos poucos tem recebido muitos apoios da advocacia e seu movimento intitulado “#UnirFazBem” está ganhando corpo. “Nosso projeto sempre foi unir a advocacia em prol do fortalecimento da classe. Nas últimas gestões a Ordem veio fazendo um grande trabalho e nós pretendemos somar, continuar os projetos que vem dando certo e acrescer a força da juventude. Somos a prova de que a Ordem vive novos tempos e está aberta a todos que desejem contribuir, pois estive na oposição e fui bem recebido, tendo a confiança para representar todo o grupo”. Já Ednaldo Maiorano pontuou que nessa fase inicial, vem tentando aglutinar apoios, dialogando de forma democrática e republicana com todos os pré-candidatos e, principalmente com os advogados que não estão inseridos no meio institucional, ocupando cargos eletivos, comissões temáticas da OAB/AL. “O ideal de um projeto institucional tem que ser verdadeiramente inclusivo e representativo, sem sectarismos. Tem que conclamar e unir várias forças representativas da advocacia, mas com olhar bem mais acurado e atento para promover o diálogo constante com quem está ‘na ponta da lança’, ou seja, com aquelas advogadas e advogados que possuem uma atividade mais cotidiana nos balcões dos fóruns, nas delegacias, e os que sofrem as maiores agruras no exercício profissional. O projeto institucional que pensamos, deveria incluir todas as chamadas ‘forças políticas’, pensando num projeto realmente grandioso e com total prioridade para os interesses classistas”. LEIA MAIS NA VERSÃO IMPRESSA DO JORNAL TRIBUNA INDEPENDENTE DESTE FIM DE SEMANA