Política

"Abri mão de caminhos mais fáceis para representar o povo alagoano no Senado"

Candidato citou ter levado mais de 700 pessoas comuns para dentro da Assembleia Legislativa, através do projeto Deputado

Por Assessoria 08/09/2018 09h11
'Abri mão de caminhos mais fáceis para representar o povo alagoano no Senado'
Reprodução - Foto: Assessoria

O candidato Rodrigo Cunha concedeu, na manhã desta sexta-feira (7), entrevista à radio 96FM em Arapiraca, no Agreste de Alagoas, e falou sobre ter aberto mão de caminhos mais fáceis e que o garantiriam num cargo público por mais quatro anos, para que os alagoanos tenham no Senado Federal alguém que represente o povo alagoano de verdade.

“Nós temos que reagir. Percorri todo esse estado, sei quais são os problemas do nosso povo, sei o que é dificuldade e sei o que é uma história de superação, muitas pessoas se identificam comigo por isso. Eu não busquei um mandato, ou um cargo para ter poder pelo poder, mas sim para transformar esse Estado. Vamos para uma disputa abrindo mão de caminhos mais fáceis porque eu sei que no Senado Federal o alagoano não se sente representado. Essa é a minha missão”, declarou Rodrigo Cunha.

Ele citou que Arapiraca, como segunda maior cidade de Alagoas e principal polo econômico e social do interior, precisa de um representante no Senado. “São dois votos para Senador, um tem que ser para um candidato de Arapiraca”.

Ele falou ainda sobre sua atuação como parlamentar e o fato de ter levado mais de 700 pessoas comuns para dentro da Assembleia Legislativa, através do projeto Deputado Por Um Dia, aproximando-as da política e ampliando, assim, o caráter civilizatório da casa Tavares Bastos. Ele fiscalizou mais de 400 delegacias, hospitais e escolas, realizando um trabalho de destaque como parlamentar, através do projeto Deputado na praça. Rodrigo é o deputado mais presente e quem mais teve leis aprovadas até agora na Assembleia Legislativa Estadual.

“Eu acredito no poder de discernimento de cada cidadão, de cada arapiraquense, de cada alagoano que não vai votar por ódio, por inveja ou obrigação, mas sim porque sabe que o país e o nosso estado precisam de mudanças urgentes. Ao invés de perguntar o que o seu país pode fazer por você, pergunte o que você pode fazer pelo seu país. Nós vamos mandar novos representantes para Brasília daqui a um mês. Então, será que nós vamos querer repetir nosso passado?”, questionou o candidato.