Polícia

Polícia Civil prende mulher em flagrante por golpes com Pix falso em Arapiraca

Suspeita possuía processos por estelionato e teria causado prejuízo de mais de R$ 2 milhões

Por Ascom PC/AL 16/10/2024 10h43 - Atualizado em 16/10/2024 16h12
Polícia Civil prende mulher em flagrante por golpes com Pix falso em Arapiraca
Os móveis que seriam entregues no momento da prisão foram apreendidos pela polícia - Foto: PC/AL

A Polícia Civil de Alagoas, por meio do 53º Distrito Policial (53º DP) de Arapiraca, coordenado pelo delegado Marcos Porto, com apoio da 4ª Delegacia Regional de Polícia (4ª DRP), sob o comando do delegado Edberg Oliveira, prendeu em flagrante, nesta terça-feira (15), uma mulher de 38 anos.

A ação ocorreu no bairro Nova Esperança, em Arapiraca, após a suspeita ser flagrada aplicando golpes com comprovantes falsos de PIX na compra de móveis.

Conforme informações, a suspeita havia realizado diversas compras em uma loja de móveis, sempre utilizando comprovantes falsos de transferência via PIX. O golpe foi descoberto após a loja desconfiar da ausência de depósitos nas contas e realizar uma verificação nos comprovantes apresentados pela cliente.

A soma dos prejuízos causados pela mulher nesta loja está estimada em aproximadamente R$ 68 mil.

A Polícia Civil foi acionada pela loja para investigar o caso e na manhã de terça-feira, durante a entrega de móveis na residência da suspeita, os policiais flagraram o crime em andamento. Diante das evidências, a mulher foi presa no ato e conduzida à delegacia.

Ainda segundo as investigações, a mulher possui diversos processos por estelionato em seu nome.

Estima-se que o prejuízo causado por suas ações tenha ultrapassado R$ 2 milhões, afetando várias pessoas na região de Arapiraca, o que reforça a gravidade de seus crimes.

Os móveis que seriam entregues no momento da prisão foram apreendidos pela polícia. A ação rápida dos policiais impediu que o golpe se prolongasse, evitando um prejuízo ainda maior para a empresa.

A Polícia Civil segue investigando o caso para verificar se a autora atuava sozinha ou se fazia parte de uma organização criminosa especializada em fraudes financeiras.