Polícia
Condenado por vários crimes é procurado pela delegacia de Craíbas
Sérgio Patrãozinho está foragido há vários meses
A equipe da delegacia do 62°DP de Craíbas, que tem como delegado Manoel Acácio Júnior, chefe de cartório Paulo César da Silva Melo e chefe de operações José Marcos da Silva, concluiu e remeteu ao Judiciário, nesta terça-feira (17), as investigações do homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e recurso que dificultou a defesa da vítima, ocorrido no Bar do Barriga no dia 30 de dezembro de 2022, no Sítio Ipojuco, zona rural de Craíbas.
Segundo informações da polícia, a ação criminosa foi filmada pelas câmeras do estabelecimento e a polícia apurou que o crime foi premeditado, pois o acusado veio de Major Isidoro com uma moto e um revólver emprestados, intencionado para matar a vítima, que foi o jovem Santiago Alves da Silva, vulgo Tiago, 20 anos.
A vítima foi surpreendida pelo acusado Sérgio Barbosa da Silva, vulgo Patrãozinho ou Nem, 49 anos, que chegou ao bar na moto Honda Biz vermelha, atraiu a vítima para um recanto do estabelecimento sob o pretexto de que queria conversar com Tiago e descarregou as quatro munições que estavam no revólver, pois antes de ir ao bar matar a vítima, o acusado passou na casa da ex-companheira e deflagrou dois tiros, por isso, ao chegar ao bar só tinha quatro munições no revólver, todas deflagradas pelo acusado contra a vítima que entrou em óbito algumas horas depois na emergência em Arapiraca.
Velho conhecido
Ainda de acordo com a polícia, Sérgio Barbosa da Silva, vulgo Patrãozinho ou Nem, é um velho conhecido da polícia alagoana, pois já foi preso várias vezes e condenado por tráfico de drogas na comarca de Arapiraca, também já respondeu a outro homicídio em Major Isidoro.
Há alguns anos que o criminoso se encontra foragido da justiça por estar condenado e ter uma pena definitiva para cumprir pela prática reincidente de tráfico de drogas, então, mesmo foragido, o criminoso de altíssima periculosidade retornou a Craíbas para matar Santiago com ciúmes da ex-companheira, a qual estava separada do traficante há mais de um ano e namorava a vítima há cerca de cinco meses.
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