Polícia
Justiça mantém prisão de casal que confessou matar motorista por aplicativo
Nessa sexta-feira (19) o juiz Ygor Figueirêndo manteve a prisão preventiva de Yuri Livramento dos Santos e Maristela Santos de Souza, durante audiência de custódia. O casal confessou participação no latrocínio da motorista por aplicativo Amanda Santos, que ocorreu na última segunda-feira (15)
A dupla se apresentou no Centro Integrado de Segurança Pública de Rio Largo na quinta-feira (18)
Os delegados Igor Diego Vilela e Leonardo Assunção foram encarregados pela Delegacia-Geral para dar continuidade às investigações sobre da morte de Amanda. O caso foi caracterizado como latrocínio, portanto saiu da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta (19).
De acordo com a delegada Tacyane Ribeiro, coordenadora da DHPP, o caso está elucidado, autores presos, faltam apenas os laudos para serem enviados ao judiciário.
Segundo a Polícia Civil, Yuri dirigiu o carro da vítima no dia do latrocínio, enquanto que Mari teria sido a responsável por solicitar o carro por meio do aplicativo de transporte, a mulher usou dados falsos no cadastro do app.
O ajudante de pedreiro Jackson Vital dos Santos, de 27 anos, é o terceiro acusado da morte de Amanda. Ele está preso e confessou ter estrangulado a jovem após ela reagir ao assalto. Para a polícia, Jackson contou que não sabia que a motorista estava morta, achou que ela estivesse apenas desmaiada, quando foi desovada no bairro do Benedito Bentes.
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