O desaparecimento de Cleiciane Pereira da Silva, de 10 anos de idade, na cidade de Arapiraca, completou nesta terça-feira (4) um mês de muita angústia para a família e de mistério para a polícia.

A menina saiu de casa, no dia 4 de junho, no Conjunto Residencial Agreste, no Povoado Fazenda Velha, na cidade de Arapiraca.

A mãe da garota, a dona de casa Cledja Pereira da Silva, entrou no quarto e não  encontrou a filha. Momentos antes, a menina havia insistido para ir à casa da avó, localizada na zona rural do município de Igaci.

Depois de procurar Cleiciane Pereira por toda a vizinhança, a mãe acreditou que a filha poderia ter saído, escondida, para a casa da avó.

Contudo, ao entrar em contato com a família, a dona de casa foi informada que a sua filha não teria chegado à casa da avó.

Desesperada, a mãe foi no dia seguinte até a Central de Polícia de Arapiraca registrar o sumiço da filha.

Nesse período, muitas informações desencontradas surgiram acerca do paradeiro de Cleiciane Pereira, que até hoje desaparecida, para angústia e sofrimento da família.

Por conta da origem pobre da menina, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional de Arapiraca, entrou no caso para apoiar o Conselho Tutelar de Arapiraca e a Polícia Civil na procura por pistas do paradeiro da garota.

As buscas continuam e, quem puder ajudar com alguma informação relevante, pode ligar para a Polícia Civil de Arapiraca, pelo Disque 181, pelo WhatsApp da 4ª Delegacia Regional, pelo 9.8234-6127, e pelo telefone do Conselho Tutelar de Arapiraca (82) 99620-0125.