Mundo
Mulher agride brasileira que falava português em ônibus no Canadá
Jornalista presenciou a agressão em ônibus de Vancouver no domingo (21). Polícia busca identificar a suspeita de cometer crime de ódio.
Uma mulher agrediu no rosto uma brasileira que falava português em um ônibus em Vancouver, no Canadá, de acordo com o site News 1130. A polícia, que já ouviu as vítimas, agora busca identificar a suspeita de cometer crime de ódio.
A jornalista Lauren Boothby presenciou a agressão no domingo (21) na linha 95 B. Segundo ela, uma mulher gritou com um grupo de adolescentes entre 15 e 17 anos que não falava inglês.
Ela disse tê-la ouvido dizer à mulher que a acompanhava: "Vou agarrá-la pelos cabelos e jogá-la do ônibus".
Quando foi descer, a mulher bateu propositalmente a mochila no rosto de uma brasileira que estava sentada. O vídeo que mostra a agressão foi divulgado no Twitter:
Lauren Boothby@laurby · Jul 21, 2019 Replying to @laurbyRight before she got off the bus, I heard her tell the woman she was with: “I’m going to grab her by the hair and throw her off the fucking bus.” She was mad at a group of teens for speaking Portuguese. They are visiting Canada from Brazil. 2/
Lauren Boothby@laurbyHere is video I took of the attack. Again this was intentional and aggressive because she told her friend she was going to attack her before she exited. 3/
O jornal afirmou que a mochila da agressora atingiu uma brasileira de 17 anos no rosto. Após o incidente, a vítima disse que a mulher alegou que ela e suas as amigas estavam sendo “sarcásticas” e desrespeitosas."Ela usou isso como uma desculpa, eu acho, para encobrir o fato de que ela estava incomodada porque estávamos falando português", afirmou a vítima, segundo o site.
O sargento Clint Hampton, da Polícia Metropolitana de Trânsito de Vancouver, disse ao site que os investigadores trabalham para identificar a mulher. A polícia busca ouvir outros passageiros que estavam no ônibus no momento da agressão.
A brasileira, segundo o site, já deixou Vancouver e pode não voltar ao país para formalizar uma queixa. No entanto, a polícia explicou que não é necessário um novo depoimento da brasileira para que a agressora responda pelo crime.
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