Mundo
China enfrenta Donald Trump e adverte que defenderá seus direitos comerciais
Porta-voz chinesa das Relações Exteriores, Hua Chunying, disse que os Estados Unidos "não podem destruir regras multilaterais"
Poucas horas depois de Trump assinar um memorando em que ordenou a abertura de uma investigação para determinar se as práticas de "propriedade intelectual" da China causariam danos para empresas norte-americanas, o país asiático respondeu que não vai ficar de braços cruzados se ficar prejudicado. A informação é da agência Télam.
"A China definitivamente não vai se render, mas tomará todas as medidas apropriadas para salvaguardar resolutamente os seus legítimos direitos e interesses", disse o Ministério do Comércio do gigante asiático através de um comunicado.
O órgão expressou, nesta terça-feira (15), em um comunicado sua "grande preocupação" com esta decisão de Trump e disse que espera que os EUA executem a tarefa "com prudência". Na sua coletiva diária de imprensa, a porta-voz chinesa das Relações Exteriores, Hua Chunying, disse que os Estados Unidos "não podem destruir as regras multilaterais" e que "qualquer medida protecionista vai prejudicar as relações comerciais entre a China e os interesses das empresas chinesas e americanas".
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