Mundo
Trump e Putin já tiveram aperto de mão, encontro acontece ainda hoje
Presidente dos EUA enfrenta acusações de que antigos membros de sua equipe teriam tido contato com altos funcionários da Rússia
O primeiro encontro entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, é aguardado com expectativa. A imprensa internacional acompanha os movimentos de ambos os líderes que devem se reunir hoje (7) ao longo do dia durante a Cúpula do G20, em Hamburgo, na Alemanha. A agência France Presse divulgou que os dois já se cumprimentaram hoje com um aperto de mão na cúpula.
A expectativa de ambas as partes é alta segundo interlocutores dos dois países. Do lado americano, o presidente Donald Trump enfrenta acusações de que antigos membros de sua equipe teriam tido contato com altos funcionários da Rússia. O FBI investiga desde o ano passado a interferência de hackers russos nas eleições, o que segundo o relatório do FBI teria prejudicado a ex-candidata Hillary Clinton na disputa eleitoral com Trump.
O próprio Trump foi acusado de pedir que as investigações sobre a interferência russa fossem abandonadas. Segundo o ex-diretor do FBI, James Comey, sua recusa em abandonar as investigações, teria sido o motivo de sua demissão.
Donald Trump nega as acusações, mas até o momento não houve explicações claras nem sobre as denúncias que envolvem assessores diretos dele e nem sobre a acusação de Comey sobre o pedido de interrupção das investigações.
Ontem (6) Trump admitiu que a Rússia pode ter interferido nas eleições, mas procurou minimizar a importãncia do fato ao dizer que "outros países" também podem ter feito isso.
Trump enfrenta pressões internas por uma "resposta" com relação a interferência russa. Por outro lado a Rússia já sinalizou que quer a normalização do diálogo. Segundo o chanceler russo, Serguei Lavrov, a "Rússia anseia um reinício para as tensas relações".
O ponto mais crítico na era Trump foi a decisão de atacar uma base militar na Síria após um ataque químico em abril. A Rússia que é aliada do governo sírio não gostou e na época disse que aquele era o "pior momento das relações."
Ambos os países têm divergências para combater o grupo extremista Estado Islâmico.
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