Interior
Servidores da Prefeitura de Arapiraca voltam cobrar pagamento de salários de dezembro
Houve até bate-boca entre sindicalista e assessor político
A falta de um cronograma para o pagamento do salário do mês de dezembro de 2016 levou servidores públicos da Prefeitura de Arapiraca a realizar, na manhã desta quinta-feira (6), mais uma manifestação no CentroAdministrativo Municipal.
Com cartazes, apitos e gritos, dezenas de servidores participaram do ato e o clima foi de tensão na prefeitura.
A manifestação contou com a participação da presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Saúde, Administração e Serviços do Município de Arapiraca (Sindsar), Joseane Lima, e de outros sindicalistas."Esse ato que estamos fazendo hoje, na Prefeitura de Arapiraca, é a reivindicação do salário que está em atraso. Os sindicatos já estão nessa briga desde janeiro, entendemos que o gestor precisa de um tempo para se organizar, mas o tempo foi passando e já estamos no mês de abril e o prefeito não diz uma posição", relatou Joseane Lima.
Durante a passagem dos servidores e sindicalista pelos corredores do Centro Administrativo Municipal, um sindicalista teria sido impredido de acessar uma das salas e houve um 'bate-boca' com o ex-vereador Fernando Rezende, um dos assessores políticos do prefeito Rogério Téofilo (PSDB). No final da tarde desta quinta-feira, um grupo de servidores e representantes do sindicato e do Conselho Municipal de Saúde se reuniram, no auditório do Centro de Referência Integrado de Arapiraca (CRIA), com a secretária de Saúde, Aurélia Fernandes, para abrir mais um canal de interlocução para definir um cronograma de pagamento do salário em atraso.
Mais lidas
-
1Grave acidente
Jogador da base do CSA tem amputação parcial de uma das pernas
-
2A hora chegou!
‘A Fazenda 16’: Saiba quem vai ganhar e derrotar os adversários no reality da Record TV
-
3Falência
Laginha: Alagoas vai receber R$ 160 milhões
-
4Streaming
O que é verdade e o que é mentira na série Senna, da Netflix?
-
5Provedores de Internet
Associação denuncia ataque em massa que pode prejudicar mais de meio milhão de internautas em Alagoas