O ASA segue na liderança do Grupo A-4 da Série D com 24 pontos ganhos. Até o momento, o Alvinegro arapiraquense realizou 11 jogos, com 7 vitórias, 3 empates e uma derrota. Marcou 23 gols e sofreu 8, tem um saldo positivo de 15. O Fantasma está classificado para a segunda fase da Série D. O duelo desta rodada será contra o Penedense domingo, na cidade de Penedo, às 16h. Nas últimas três edições da competição, a equipe arapiraquense passou da primeira fase em todas, mas não teve sucesso no mata-mata.

Marcelo Toscano é o artilheiro da equipe com 7 gols, seguido por Júnior Viçosa com 5; Thiago Alagoano com 4; Iarlei com 3; além de Will, Charles, Cristian Luca e Zulu. A equipe não vai poder contar com o lateral esquerdo Charles e o atacante Júnior Viçosa, que estão suspensos.

Com a suspensão do lateral Charles, Filipe Ramon deve iniciar a partida. O jogador foi categórico: “estou muito feliz, bem adaptado com o grupo, treinando forte e me preparando para esse momento”.

De acordo com a escala publicada no site oficial da CBF, através de sua Comissão de Arbitragem, o trio virá do Rio Grande do Norte. José Magno Teixeira do Nascimento apita o jogo e terá como assistentes George Ítalo Antas Nogueira e Débora Rayane Fernandes Martins. O quarto árbitro será Felype Wanderley Tenório Uruba.

O empate na última rodada em 2x2 com o Sergipe ficou com gosto amargo para o técnico Raniele Ribeiro. “Primeiro, a gente pede desculpa ao nosso torcedor pelo primeiro tempo. Não que a gente tenha jogado mal, não vejo assim, mas tomamos o gol muito cedo. Isso foi determinante para todo o processo vivenciado hoje. O empate eu acho que saiu de bom tamanho. O resultado acho que define o realmente o que foi a partida. Foi um bom jogo pra quem veio ao estádio. Viu um Sergipe muito vistoso de se ver jogar e viu um ASA que foi em busca do processo a todo momento”.

Ranielle alertou que a partida serve de alerta para a sequência do campeonato. “É um jogo que nos prepara para aquilo que vamos enfrentar, principalmente quando começar o mata-mata. É ter cabeça fria, ter a consciência, não perder as rédeas de algumas ações do jogo e isso foi feito até a última bola... Claro que saímos chateados, nunca queremos empatar, principalmente dentro da nossa casa, mas não perdemos num contexto muito desequilibrado que vivíamos dentro do jogo”.