Esportes
CSA encara o Grêmio na Copa do Brasil
Jogo de ida pela terceira fase da Copa do Brasil marca novo reencontro de Felipão, agora coordenador, com a torcida azulina

Hoje é dia de Azulão. Dia de Alagoas na Copa do Brasil. O CSA é o representante do Estado diante do Grêmio, às 21h30 no estádio Rei Pelé. O segundo jogo do mata-mata com o Tricolor está marcado para 20 de maio, na Arena, em Porto Alegre. Ninguém tem vantagem no confronto. Se houver empate na soma dos resultados, o classificado será conhecido na disputa por pênaltis. A terceira fase da Copa do Brasil tem premiação para quem passar de R$ 3, 6 milhões.
A vitória diante do Náutico na Série C foi fundamental para dar mais confiança ao elenco, muito criticado pelo início regular na temporada. O CSA tem cinco pontos em três jogos e está na quarta colocação. A pressão diminuiu e Higo pode fazer ajustes na equipe com mais calma.
Contra o Grêmio, a tendência é que o meio-campista Vander retorne ao time no lugar de Klenisson. Higo deve voltar à formação com quatro jogadores no meio-campo, até pela qualidade do adversário. “No segundo tempo (contra o Náutico), acredito que nós sabíamos que eles iam voltar com o ímpeto um pouco forte, nós aumentamos um pouco mais a estatura, e a mudança é aquela questão do ímpeto do treinador. Quando eles perderam um atleta expulso, a gente teve a oportunidade de usar os dois centroavantes próximos, porque a gente imaginou que poderia, principalmente, jogar eles um pouco mais pra trás, aumentar nossa estatura no jogo aéreo e, com essa movimentação, com os dois centroavantes, começar a assustar mais o adversário. Eu acredito que fomos felizes, principalmente os atletas em cumprirem aquelas funções que determinamos, elaboramos como estratégia e fico feliz pelo resultado”, disse Higo.
FELIPÃO
Felipão terá o seu primeiro ato como coordenador técnico do Grêmio no duelo contra o CSA. Afinal, o experiente profissional deve integrar a delegação do Imortal em Alagoas. A forte ligação de Felipão com o CSA começou em 1981, quando ele chegou ao Mutange e conquistou, naquele ano, o seu único título como jogador profissional. No final da temporada, o gaúcho decidiu pendurar as chuteiras e, no ano seguinte, começou a carreira de treinador justamente na equipe azulina.
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