O CSA encerra hoje os trabalhos para o confronto com o Sampaio Correa, nesta quinta-feira, às 19h, no estádio Rei Pelé, pela terceira rodada da Copa do Nordeste. O time azulino sabe que precisa de uma reabilitação, após duas derrotas consecutivas. O foco está mais voltado nesse momento no Campeonato Alagoano e o técnico Higo Magalhães não confirmou se entra com força máxima amanhã. Ele foi o escolhido da assessoria para falar com a imprensa no início desta semana.

“Dentro do contexto geral, nós terminamos a primeira fase em que tínhamos um objetivo, que era estar entre os dois primeiros, o que nos daria a vantagem de jogar o último jogo em casa. Eu acredito que fizemos uma boa primeira fase de competição, agora se inicia uma nova competição dentro da própria competição porque é uma fase eliminatória, onde você tem que ser, principalmente, muito estrategista, muito letal pra poder definir uma vaga pra final”, explicou o treinador citando o estadual.

O grupo estava invicto. Perdeu para o Ceará na Copa do Nordeste e para o Penedense no Alagoano. Apesar da queda de rendimento, o técnico assegurou que o planejamento previa essa oscilação.

“Agora, o nosso pensamento e o nosso planejamento era que a gente desenvolvesse, em termos de pontuação, para que a gente conseguisse a margem de pontos bem antes do que aquilo que a competição terminaria essa primeira fase e nós conseguimos. Antes das últimas duas rodadas, a gente já estava classificado. Aí a gente ia para a segunda etapa que a gente tinha como planejamento que era ser líder também”.

Para amanhã ele não conta com o lateral Roberto, que deve ficar afastado um bom tempo por conta do joelho, e também segue em dúvida sobre o zagueiro Betão e o atacante Tiago Marques. Higo faz um balanço positivo desse início de temporada.

“Nós começamos muito bem, quebramos alguns paradigmas do que vinha acontecendo de anos anteriores, recuperamos a confiança do nosso torcedor, jogamos jogos importantes, contabilizando um clássico, uma maneira que o nosso torcedor ficou entusiasmado por aquilo que viu, pela nossa identidade dentro de campo, pela representatividade que o CSA teve, principalmente dentro do campo”, destacou.