Wanderson defendeu o Paysandu nas temporadas 2023/2024 e atuou, ao todo, em 76 jogos; fez um gol. Chega com moral ao CSA. Com a camisa do time paraense, foi campeão da Copa Verde deste ano. Ele foi escolhido ontem pela assessoria para falar com a imprensa. O defensor falou da missão que terá com as cores do clube alagoano e da briga por uma vaga na equipe titular.

“A responsabilidade é muito grande. Quando se veste a camisa do CSA é um peso muito grande, de uma torcida muito grande... Eu vou trabalhar, respeitar os companheiros que estão trabalhando há dias. Então, vou construir o meu trabalho no dia a dia, ganhar a minha oportunidade quando o professor achar que eu tenha oportunidade”.

O zagueiro de 30 anos, revelou ainda que foi procurado por outros clubes, mas cumpriu o acerto que estava firmado com o Azulão. “Tive várias ofertas, acho que não cabe tá falando. Eu optei pelo projeto, pela confiança da diretoria em mim. Até porque tinha um pré-contrato assinado faz tempo, eu respeitei isso e a minha palavra é a que valia nesse momento”.

Antes do defensor, o goleiro Georgemy havia sido anunciado na semana passada e até estreou no amistoso contra o ASA, entrando no segundo tempo.

O executivo de futebol Jadson de Oliveira disse que o grupo não está ainda fechado. Segundo ele, o CSA segue atento ao mercado e pode buscar uma reposição, caso seja necessário, ou simplesmente reforçar um setor mais carente. Há uma margem para isso no orçamento.

Até agora, a posição mais reforçada pelo CSA para 2025 foi o ataque. Chegaram Wellington Nunes, Guilherme Cachoeira, Klenisson e Igor Bahia.

“No futebol, a gente vai dando oportunidade para quem vai começando e, aqueles que estão se preparando depois, entram no decorrer e vão sinalizando também que estão prontos. É a nossa forma de trabalhar que as coisas acontecem com muita naturalidade. Os atletas que estão sinalizando que daqui a pouco vão ter o seu espaço é muito claro; e para quem tá saindo também vão ficando as coisas muito claras”, detalhou o técnico Higo Magalhães.