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CRB terá uma sequência forte contra adversários diretos do Z4

Por Tribuna Independente 25/09/2024 08h34 - Atualizado em 25/09/2024 15h48
CRB terá uma sequência forte contra adversários diretos do Z4
Goleiro Matheus Albino é um dos destaques do CRB na temporada com grandes defesas - Foto: Assessoria

O CRB está na zona de rebaixamento. Para sair dela, terá uma sequência importante nas próximas semana. O duelo mais próximo, neste domingo às 16h, no estádio Rei Pelé, contra o América-MG, pode ser considerado um “bônus” na luta do Galo, pois o Coelho Mineiro está brigando na parte de cima da tabela.

Depois desse jogo é que começam as disputas fundamentais. Três confrontos diretos dos desesperados da degola. E logo duas dessas partidas fora de casa. Primeiro tem o Paysandu, no sábado (5/10), às 17h no Trapichão. O Papão hoje ocupa a 16ª posição com 30 pontos. Depois o Regatas tem o Guarani lá em Campinas, em data ainda não definida pela CBF, mas na tabela base marca 12/10. O Bugre é simplesmente o lanterna da Série B com 24 pontos. Na sequência o elenco nem volta para Maceió, e segue para o interior de Santa Catarina para enfrentar o Brusque. O rival catarinense só tem 29 pontos e está uma posição acima do Galo.
Hélio dos Anjos fez sua estreia ontem. Ele destacou a importância do trabalho de gestão de grupo e avisou que só joga com ele quem estiver comprometido com a causa.

“São todos diferentes (jogadores), todos com comportamentos diferentes, e nós temos que agregar tudo isso em prol do conjunto. Não vai faltar organização, não vai faltar comprometimento. Eu sempre falo a verdade: tem um sininho ali na porta. Aquele que não se adaptar, aquele que não quiser, vai lá bate o sininho e vai estar fora. Pode ter certeza isso. Agora, a gente conta com todos porque o momento é de agregar, e a gente busca isso”, destacou o comandante.

Nos próximos dias o novo departamento de futebol, agora sob comando interino do CEO Tomaz Ferrare, deve realizar algumas dispensas no elenco.

“Não tem como você ter uma equipe que negocia intensidade. Intensidade não se negocia, volume também não pode negociar. Então nós temos referências não só dessa divisão... As equipes trabalham com referências físicas tiradas de todo mundo do futebol, né?”, lembrou Hélio.