Esportes
CRB prepara logística de treinos e viagens para dois jogos fora de casa

O trabalho do CRB será hoje em Muriaé-MG. Desde esta quinta (6) a delegação regatiana já está no interior mineiro para o duelo deste sábado (8) contra o Tombense, às 18h30, no estádio Soares de Azevedo. E será uma logística grande. Serão alguns dias longe de Maceió. O Galo vai até Minas Gerais jogar contra o Tombense e depois enfrenta o Guarani, no interior de São Paulo. O time segue direto para Campinas-SP.
“Está tudo pronto e organizado para essa viagem de dois jogos. Teremos o momento de descanso dos atletas e também os treinamentos no Rio de Janeiro, no CT do Fluminense, onde ficaremos no domingo”, explicou o supervisor Marcos Lima Verde.
O meia Rafael Longuine tambem destacou a logística difícil e a mini maratona.
“A gente vai ter poucos dias de treinamento e de descanso, mas a gente tem que ir bastante concentrado, é um jogo muito importante pra gente dar sequência. Faltam poucos jogos pra gente definir nossa situação no campeonato e ficar o mais tranquilo possível”.
O técnico Daniel Paulista perdeu peças importantes para a partida do CRB contra o Tombense, sábado. Dos 13 jogadores que estavam pendurados com dois amarelos sobre a Chapecoense, cinco receberam cartão e vão cumprir suspensão: Fabinho, Guilherme Romão, Paulinho Moccelin, Uillian Correia e Anselmo Ramon. Ainda foram punidos com cartão, o zagueiro Gilvan e o volante Marthã, que entraram na lista de pendurados para o jogo do próximo sábado.
O técnico Daniel Paulista comentou sobre os cartões e disse que era previsto os desfalques por suspensão.
“Vamos com calma analisar todas as perdas que aconteceram porque nós tínhamos 13 jogadores pendurados e era inevitável essas suspensões acontecerem a qualquer momento. Eu acredito no elenco, acredito no grupo, vamos fazer as trocas que entendermos ser o melhor para enfrentar o adversário que temos pela frente”.
O zagueiro Gilvan deixou o jogo do CRB contra a Chapecoense sentido o tornozelo direito. Ele revelou que voltou a sentir a lesão que o tirou dos gramados por mais de dois meses. “Foi um retorno tranquilo. Cansei um pouco também e no final acabei sentindo de novo uma dor no mesmo local. Os médicos vão avaliar pra saber o que foi e espero que dê tudo certo para que eu possa voltar o mais rápido possível. É um edema ósseo, uma dor muito chata que quando você vai correr dói bastante”, disse Gilvan.
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