O lateral-direito Rodinei, que se reapresentou na tarde desta quarta-feira com o grupo de 32 jogadores do Flamengo para o início da temporada de 2017, aproveitou boa parte de seu período de férias em sua cidade natal, Tatuí, no interior paulista. Lá, dias antes de embarcar para o Rio de Janeiro, reafirmou a confiança numa temporada positiva para o Rubro-Negro. 

– O ano de 2016 foi bom, mas 2017 tem de ser melhor ainda, vamos conquistar grandes coisas. Estou muito confiante, principalmente por estar feliz em defender esta camisa, que pesa muito. A emoção de poder jogar ao lado de nomes como Paolo Guerrero, Emerson Sheik e Diego não tem como explicar. É mesmo a maior torcida do mundo, a "nação" e pros amigos aqui de Tatuí já disse que tem horas que nem acredito que assinei por quatro anos com o Flamengo – afirmou o lateral, animado com a chance de disputar pela primeira vez uma Libertadores.

Para chegar ao sucesso esperado, Rodinei afirma que o principal "atributo" o atual elenco do Flamengo já possui: a união.

– Um time precisa ser um grupo de amigos, e 2017 vai ser muito bom porque o Flamengo é um grupo de amigos. Se eu estou jogando, o Pará está lá me apoiando; se o Pará está em campo, sou eu quem estarei lá apoiando – afirmou.

Ao se despedir dos amigos e familiares em Tatuí, cidade onde organizou um futebol solidário com ex-jogadores, Rodinei reafirmou seus planos de, a partir de um bom desempenho no Rubro-Negro, alçar "voos maiores".

– Como todo jogador, espero chegar na seleção brasileiro e também jogar no futebol da Europa, mas nunca vou esquecer de minha cidade, até porque aqui tem muitas pessoas que me ajudaram – disse.