Esportes

Com desfalques, CRB encara o Operário-PR

Técnico Roberto Fernandes deve promover diversas mudanças e fala em buscar a maior pontuação possível na Série B

Por Tribuna Independente 14/01/2021 08h35
Com desfalques, CRB encara o Operário-PR
Reprodução - Foto: Assessoria
A vaga na Série B está garantida, mas o CRB quer mais. Faltam quatro jogos para encerrar a competição, e cada ponto é precioso. Nesta quinta (14), o Galo encara o Operário-PR, às 19h15, no estádio Germano Kruger. Sem o zagueiro Ewerton Páscoa, o lateral Igor Cariús e o meia Diego Torres, suspensos, o técnico Roberto Fernandes relacionou 22 jogadores. O jogo contra o Operário-PR será às 19h15. Sem Ewerton Páscoa, Reginaldo Júnior e Thalisson brigam pela posição na zaga. Na lateral esquerda, Luiz Paulo deve ser escalado no lugar de Igor Caríus. No meio-campo, a tendência é que Wesley apareça como substituto de Diego Torres. Com 46 pontos, o CRB é o 11º colocado. O Operário-PR ocupa o oitavo lugar, com 48. No primeiro turno, em Maceió, o CRB goleou o Alvinegro por 4x1. Bill, Pablo Dyego, Diego Torres e Safira fizeram os gols do time regatiano. Pedro Ken descontou. O jogo foi pela 16ª rodada. O CRB bateu o Guarani na última segunda por 2 a 0, engatou a terceira vitória consecutiva no Brasileiro e chegou a 46 pontos. É o 11º colocado. O CRB deve entrar em campo com: Edson Mardden; Reginaldo Lopes, Gum, Reginaldo Júnior e Luiz Paulo; Claudinei, Wesley e Régis; Pablo Dyego, Luidy e Lucão. O Galo tem ainda quatro jogos na Série B. Depois do Operário, pega o Figueirense (casa), Ponte Preta (fora) e Cuiabá (casa). Pode chegar, no máximo, a 58 pontos na Série B. “A atenção permanece igual. Quem tá em primeiro lugar, se quiser perder essa condição, basta treinar menos, se concentrar menos, do que quem está em segundo. Não podemos fazer isso. O foco tem que ser o mesmo, o trabalho tem que ser o mesmo, e vamos brigar para buscar a colocação mais honrosa possível. O Operário, próximo adversário, tem 48 pontos, o CRB tem 46 e é mais uma oportunidade de ultrapassar um adversário”. Em cinco jogos, o Galo sofreu apenas um gol. Fernandes falou sobre essa marca expressiva. “Trabalho, concentração, dedicação do grupo como um todo, e jogando apenas com um volante. Todos os jogos têm um peso muito grande. Quando você joga em casa, tem a obrigação de construção. E as equipes vêm mais fechadas. Nesse jogo em especial, a gente poderia ter mais concentração. Antes dos cinco minutos, a gente teve duas chances de gol e, com um pouquinho mais de concentração, poderia ter aberto o placar no início da partida”.