Esportes

Guarani derrota Juventude e encosta no G4 da Série B

Na próxima rodada o Guarani recebe o CSA no dia 22, sábado, às 19h

Por Gazeta Esportiva 13/09/2018 23h28
Guarani derrota Juventude e encosta no G4 da Série B
Reprodução - Foto: Assessoria
O Guarani venceu nesta quinta-feira o Juventude por 1 a 0 no Estádio Brinco de Ouro pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Numa partida de forte marcação e com raras chances de gols, os donos da casa foram mais eficientes na oportunidade que tiveram através de uma penalidade convertida por Bruno Mendes. Por sua vez, os gaúchos completaram dez partidas sem vencer na competição. Para o Bugre segue vivo o sonho de subir para divisão de elite. Com o resultado, o Guarani subiu para o sétimo lugar com 41 pontos. E o Juventude permanece em 18º lugar com 28 pontos. Na próxima rodada o Guarani recebe o CSA no dia 22, sábado, às 19h(de Brasília), no Brinco de Ouro. Já o Juventude visita o Atlético-GO no dia 18, terça, às 19h15(de Brasília), no Antônio Accioly. O Jogo Como era esperado, o Bugre tomou a iniciativa da partida, enquanto o Alviverde se fechou na defesa e apostou em jogadas de velocidade. Um jogo muito morno no qual as duas defesas prevalecem sobre os ataques. Aos 10, em cobrança de falta ensaiada, Matheus Oliveira encontrou Jefferson Nem na entrada da área. O meia arriscou o chute e Matheus Cavichioli defendeu sem dar rebote. Três minutos veio a resposta dos gaúchos, quando Mattioni surpreendeu e cruzou direto. Agenor precisou dar um passo para trás, chegou a entrar no gol, mas mantém a bola fora e evitou o gol do Juventude. Necessitando da vitória, ambos os times, se soltam para frente. Explorando os lados do campo, os donos da casa, chegaram com perigo. Aos 24, em contra-ataque, Rafael Longuine tabelou com Bruno Mendes e recebeu na entrada da área. Ele traz para a perna direita, chutou rasteiro, e a bola passou rente à trave do goleiro Matheus Cavichioli. O Bugre seguiu insistindo com bolas aéreas. Aos 32, Rafael Longuine levantou na primeira trave, onde Bruno Mendes se antecipou ao marcador e cabeceou com perigo, próximo à trave direita do Juventude, mandando para fora. A etapa inicial não foi de grandes chances de gols. Os times abusaram de bolas altas, ligação direta e faltou criatividade no meio-campo. Logo no começo do segundo tempo os anfitriões levaram perigo a meta dos visitantes. Aos 02, em boa troca de passes do Guarani, Matheus Oliveira acertou ótimo passe para Bruno Mendes, que conseguiu dar um toquinho na bola, mas para na saída de Matheus Cavichioli, que defendeu. Mais uma vez em bola parada foi a vez do time da Serra assustar a meta do Bugre. Aos 09, após levantamento para dentro da área do Guarani, o zagueiro Wágner subiu completamente sozinho, mas não cabeceou com força e Agenor faz a defesa. Na sequência dois minutos depois, em cobrança de escanteio, a bola passou por todo mundo e sobrou para Jefferson Nem. O meia clareou, traz à perna direita e bateu de fora da área, rente à trave gaúcha. Aos 14, Esquerdinha recebeu livre de marcação e arriscou chute de fora da área, obrigando o goleiro do Guarani a cair para espalmar. Por pouco o time de Campinas não abriu o placar na melhor chance do jogo. Aos 22, Kevin dá linda enfiada de bola para Rafael Longuine, que apareceu completamente livre entre os zagueiros, mas finalizou para fora na saída do goleiro. Aos 31, Bruno Mendes aproveitou sobra de bola na entrada da área após cabeceio de Poveda e emendou a finalização, que explodiu na trave esquerda. De tanto martelar, o Guarani acabou sendo premiado, com uma penalidade em seu favor. Aos 33, Bruno Xavier recebeu ótimo passe de Ricardinho pelo lado direito, invadiu a área e é derrubado por Esquerdinha. O árbitro não teve dúvidas em apitar o pênalti. Aos 35, Bruno Mendes caminhou para a bola, dá leve parada e bateu com a perna direita, quase no meio do gol, mas o suficiente para deslocar o goleiro Matheus Cavichioli e abrir o placar. Em vantagem, o Guarani recuou e administrou o resultado até o final com sucesso. Já o Juventude bem que tentou chegar a igualdade, mas esbarrou sem suas limitações.