Entretenimento
Emicida acusa o próprio irmão de desviar R$ 6 milhões da empresa
O ápice movimenta ainda mais a briga judicial entre os irmãos que romperam após a crise. Confira!

Apolêmcia envolvendo Emicida e o irmão tem dado o que falar na web desde a última semana após o rapper informar ter rompido com o irmão, Evandro Oliveira, mais conhecido como Fióti.
Os dois tem travado uma briga judicial que envolve o Laboratório Fantasma, empresa que gerenciavam por 16 anos. Segundo informações do Portal LeoDias, a crise começou ainda em novembro de 2024 quando Emicida pediu a saída de Fióti do quadro de societário da empresa.
Nesta terça-feira (01), a história ganhou mais um capítulo após Emicida acusar Fióti de ter desviado mais de R$ 6 milhões da empresa administrada por eles.
O caso teria ocorrido supostamente entre junho de 2024 e fevereiro de 2025. Em março deste ano, o rapper foi processado por Fióti, que o acusava de ter revogado a procuração que permitia acessar as contas bancárias da empresa. As informações foram divulgadas pelo Portal LeoDias.
Além disso, Emicida teria revogado o acesso após a identificação de transferências suspeitas ocorridas no início deste ano, com um montante supostamente de R$ 2 milhões.
O ápice da briga se deu após Emicida ter investigado movimentações suspeitas em transferências da conta da empresa. O cantor disse ter verificado nos extratos bancários de 2024 que um montante de aproximadamente R$ 4 milhões foi transferido sem justificativa.
Defesa de Fióti se pronunciou
A desefa de Evandro Fióti disse que os valores movimentados no início de 2025 correspondem a uma distribuição entre as partes, que ocorre de forma igualitária entre os dois sócios, o que teria sido acordado previamente.
Os advogados de defesa alegaram, ainda, que o empresário também teria realizado quatro transferências para uma conta pessoal do rapper, no mês de fevereiro, somando R$ 2 milhões.
A crise entre os irmãos e agora ex-sócios começou em novembro último, após Emicida pedir a saída de Fióti do quadro societário. O acordo formalizando o desligamento foi assinado no mês seguinte, mas Fióti acabou levando a questão à Justiça alegando que os termos não foram respeitados.
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