Em Terra e Paixão, os autores Walcyr Carrasco e Thelma Guedes mantêm a trama aberta e trabalham de acordo com as possibilidades e resultados que vislumbram ao escrever os próximos passos dos personagens. Na ideia inicial, Agatha (Eliane Giardini) não estava programada para permanecer na trama por muito tempo, com a ideia de que ela morreria no capítulo 150, previsto para ir ao ar em breve.

No entanto, essa ideia mudou antes de ser colocada em prática, e nos bastidores, a redenção da personagem já está sendo especulada. Eliane Giardini deu indícios de que não tinha apego à personagem desde o início, sugerindo que a morte dela era uma possibilidade.

Porém, o público aprovou a personagem, que enfrenta Irene (Gloria Pires) e manipula todos ao seu redor. Os segredos do seu passado, enquanto esteve longe de Nova Primavera, vêm enriquecendo a história, especialmente porque a trama principal de Aline (Barbara Reis) na disputa pela terra vermelha não conseguiu conquistar os telespectadores.

Depois da revelação de que Hélio (Rafael Vitti) é o filho mais novo de Agatha e está aliado a ela em um plano para tomar a sucessão de Antônio (Tony Ramos), outros mistérios começam a ser revelados, mostrando que Agatha é a grande vilã da trama.

Destino de Agatha

Agatha se revela como uma assassina, tendo matado colegas na prisão, além de seu ex-companheiro, Evandro (Rafael Cardoso). Ao retornar à cidade, ela também tira a vida de Ruan (Tairone Vale), um peão que tentou chantageá-la ao descobrir seus planos perversos, e acabou sendo envenenado por ela.

Segundo informações do site Notícias da TV, não está prevista a morte de Agatha, pelo menos no próximo mês, e ela permanecerá na trama como protagonista dos principais mistérios que impulsionarão a reta final do folhetim.

Porém, a vilã perderá o apoio de Caio (Cauã Reymond) ao descobrir que ela teria supostamente abandonado outro filho, o que levará o jovem a compartilhar sua descoberta com Jonatas (Paulo Lessa). O rapaz, por sua vez, descobrirá que Agatha conseguiu se apropriar das economias de Gentil (Flavio Bauraqui), mesmo recebendo mesadas generosas.