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Aline Barros é processada em R$ 1 milhão por demitir ex-backing por ser gay

Rejane Silva de Magalhães alega que após ser assumir gay, foi demitida sem comunicação prévia.

Por Antenacrítica 31/08/2018 11h18
Aline Barros é processada em R$ 1 milhão por demitir ex-backing por ser gay
Reprodução - Foto: Assessoria
A cantora gospel Aline Barros está no meio de uma batalha jurídica contra sua ex-backing vocal, Rejane Magalhães. As duas trabalharam juntas por aproximadamente 10 anos, mas atualmente Rejane está processando Aline por ter sido, segundo ela, demitida sem justa causa pelo fato de ser gay.   O processo está tramitando desde junho do ano passado na 4ª Vara do Trabalho do TRT da 1ª Região, no Rio de Janeiro, e tem um valor bastante pomposo. Segundo o colunista Leo Dias, a ex-backing vocal, o processo pode ser consultado através do número 0100337-23.2016.5.01.0021, no site do Tribunal de Justiça.   Rejane Silva de Magalhães alega que após ser assumir gay, foi demitida sem comunicação prévia. No processo é pedido o valor de 1 milhão de reais (350 mil por danos morais + 650 mil de verbas devidas). Rejane Silva pede declaração de vínculo empregatício, recolhimentos de INSS e Fundo de Garantia, horas extras, horas trabalhadas em feriados, adicional noturno, décimo terceiro salário, férias, além de reivindicar uma redução salarial que ela alega ter tido.   A assistente foi contratada pela Aline Barros Produções Artísticas em 2005 e permaneceu na banda até 2015. Em março deste ano, Aline Barros se posicionou sobre a homossexualidade:   “Meu posicionamento sempre vai ser aquilo que a palavra de Deus me orienta. Ele criou o homem e a mulher e, em sua plenitude, pensou na estrutura de família para que o homem pudesse se unir a mulher, os dois fossem uma só carne e pudessem se multiplicar e encher a terra”, disse à época.