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Plínio espanca Samir e fieis e Pedro chega para salvar os religiosos

Plínio, possuído, baterá nele com o cassetete de um PM. “Reza agora, maldito! Reza, filho de uma égua”, ordenará o delegado.

Por TVFoco 18/05/2018 10h19
Plínio espanca Samir e fieis e Pedro chega para salvar os religiosos
Reprodução - Foto: Assessoria
O templo de Samir (Irandhir Santos) virará alvo de Ramiro (Fábio Assunção) em Onde Nascem os Fortes. O juiz mandará Plínio (Enrique Diaz) invadir o local para expulsar os fiéis, que não vão aceitar. “Samir e o povo dele fincaram pé”, comentará Plínio a Ramiro. “Para que serve o mandado de reintegração de posse que eu lhe dei? Cumpra o mandado. Pense no que vão dizer amanhã do delegado frouxo, que tem medo de cara feia. Quem vai lhe respeitar?”, indagará o magistrado.   “Chega de conversa! Vamos”, ordenará o delegado a uma tropa de policiais militares. Começará a luta e os sertanejos vão apanhar até sangrar e desmaiarem, como informa o Notícias da TV. Poderá se ouvir gritos de mulheres desesperadas e choros de crianças. O religioso Clementino (Arilson Lopes) se descontrolará e puxará uma faca. “Não! Violência, não”, clamará Samir. O policial Adenilson (Erivaldo Oliveira) desarmará o homem. “Cuidado, eles estão armados”, alertará o delegado, que ordenará que os policiais multipliquem a violência. Samir mandará mulheres e crianças sairem do lugar. Os homens continuarão resistindo. Um levará um soco. Outro uma pancada de cassetete, um terceiro será chutado no chão. Os fiéis se defenderão como podem, mas irão caindo, um a um. Samir resistirá e será contido. Plínio, possuído, baterá nele com o cassetete de um PM. “Reza agora, maldito! Reza, filho de uma égua”, ordenará o delegado. Aldina (Camila Márdila) e Joana (Maeve Jinkings), tentarão voltar para ajudar. Mas as duas serão arrastadas pelos policiais. “Para, por favor! Vocês vão matar Samir”, falará a ex-secretária de Pedro (Alexandre Nero). No meio da gritaria, o líder cairá no chão, sangrando e desacordado. Pedro chegará ao local e irá na direção de Plínio. “Que covardia foi essa, delegado? Cadê Samir?”, questionará o todo-poderoso. “Sei não. Melhor o senhor ir embora. O povo de Samir anda muito nervoso, tenho ordem de evacuar geral”, comentará Plínio. “Ordens de Ramiro? Ligue para ele e cancele”, mandará o empresário. “Não ouviu o que lhe contei? Ainda quer ficar do lado desses mortos de fome?”, perguntará Plínio. “Esses mortos de fome são gente”, retrucará Pedro, que vai se impor diante do delegado como uma autoridade. Plínio ligará para Ramiro, que se fará de desentendido. “Quem te deu ordem de baixar o pau? Eu? Nunca falei para bater em ninguém”, comentará o juiz. “E achou que o povo ia sair como? Com conversinha e declaração de amor? Tem pior: Pedro Gouveia chegou aqui. Samir apagou”, afirmará o agente. “Se esse fanático morre, aí é que vira santo e o povo nunca mais sai daí. Suspende a operação! Não discute”, mandará Ramiro.

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