Entretenimento
Marília Mendonça se irrita com notícias sobre fim de namoro: "Me deixem em paz"

Marília Mendonça está irritada com as notícias sobre o término com Yugnir Ângelo. Em sua conta no Instagram, a Rainha da sofrência reclamou do tom sensacionalista de uma matéria que dizia que a razão do término era que o ex queria casamento e filhos.
"Vocês distorcem tudo. Levam tudo na brincadeira.Será que acreditam em Deus? Será que são felizes? Será que tem paz no coração quando deitam a cabeça no travesseiro. Eu tenho pena de vocês. De gente nojenta que faz da vida dos outros um circo. Que frustrado isso. Que triste isso. Eu não precisei explicar nada da minha vida para nenhum de vocês, porque minhas decisões sou eu que toma. Me deixem em paz, Deixem o Yugnir em paz. Arranjem uma vida para cuidar. Sejam paz e luz. Eu sinto pena", desabafou.
Nesta segunda, a assessoria da sertaneja enviou um comunicado sobre o fim do relacionamento.
"Chega ao fim o relacionamento de quase dois anos de Marília Mendonça e o empresário Yugnir Ângelo. No Natal passado, os dois haviam ficado noivos, mas na última semana, Marília, em uma conversa franca e amigável, terminou o noivado. Ela se sente muito nova para um relacionamento tão sério. Não houve nenhum tipo de confilto e tudo foi conversado de maneira clara e sem constrangimentos", dizia a nota.
Marília Mendonça e Yugnir Ângelo terminam relação de quase dois anos Foto: Reprodução
Ao Extra, Yugnir disse que os dois terminaram a relação de quase dois anos numa boa. "Continuamos amando um ao outro".
Mais lidas
-
1Plantão do sexo
Orgia entre funcionários de hospital durante expediente vaza na web e vira caso de polícia
-
2Acordo Coletivo
Mesmo com lucro de R$ 706 milhões, Equatorial tenta cortar direitos de trabalhadores
-
3Regras rigorosas
Lei obriga uso de focinheira e guia curta para cães de raças agressivas em AL
-
4Susto
Avião com destino a Maceió faz pouso de emergência em Brasília
-
5Agentes de endemias e comunitários de saúde
Batalha judicial dos Agentes de Saúde chega ao fim e Justiça reconhece direito ao piso salarial e retroativos