Entretenimento
"A Lei do Amor": Vitória é atropelada e tem filho na rua após flagrar Mág e Ciro
Augusto (Ricardo Tozzi) faz o parto e chama de Caio o bebê, que nasce prematuro, com oito meses, na novela das nove
Vitória (Camila Morgado) vai ter um parto prematuro feito na rua, depois de descobrir da pior maneira que sua própria mãe é a mulher com quem Ciro (Thiago Lacerda) sempre a traiu, na novela "A Lei do Amor". E quem vai ajudá-la a trazer o bebê ao mundo é Augusto (Ricardo Tozzi), que se emociona com o nascimento do menino e o chama de Caio, nos próximos capítulos da trama das nove.
De acordo com a coluna Telinha do jornal "Extra", tudo acontece depois que Vitória cai em uma armação do ex-marido e o vê transando com Mág (Vera Holtz) no apartamento de Silvia (Regina Braga). Transtornada e em choque, ela sai andando pela rua, enquanto Pedro (Reynaldo Gianecchini), que acompanha os acontecimentos pelas imagens da câmera escondida, contata Augusto. "Eu preciso que você vá buscar a Vitória na casa do Ciro agora!", ele pede, e o prefeito avisa que já está perto do local.
Quando ouve o namorado chamar seu nome, Vitória respira aliviada e atravessa a rua distraída, andando em sua direção, mas é atingida por um carro e cai no chão. Augusto imediatamente para o carro e vai correndo até ela. Ele chega no momento em que a gestante sente um líquido escorrer por suas pernas e uma mulher desconhecida que para para ajudar diz: "A bolsa estourou! Vai nascer! Vai nascer!". O politico chama uma ambulância, mas Vitória avisa: "Ai! Não vai dar tempo, Augusto! Vai nascer agora! Vai nascer!".
Augusto faz o parto e Vitória dá à luz um menino
Deitada na calçada com a cabeça amparada pela mulher, Vitória faz força, seguindo orientações de Augusto quanto à respiração. A desconhecida pede que alguém consiga barbante e tesoura, e o ex-marido de Beth (Regiane Alves) avisa Pedro por telefone que o sobrinho dele está prestes a nascer no meio da rua. Logo uma moça traz os itens solicitados e a loira, cansada de fazer força, reclama: "Não consigo... Não aguento mais... Cadê a ambulância?".
Augusto tenta encorajá-la: "Já dá pra ver a cabecinha! Tá quase, só mais um pouco!". Vitória implora para ser levada para o hospital, e ele insiste que ela continue empurrando. "Tá nascendo, tá nascendo! Tá vindo! A cabecinha tá despontando!", diz. Emocionado, o prefeito ampara o menino e o aconchega em seus braços depois do nascimento. Com um casaco estendido por uma moça, ele embrulha o bebê e parabeniza a mãe: "Você conseguiu, meu amor! Você conseguiu!".
Só que a criança fica em silêncio, e Augusto então a coloca de barriga para baixo e pede, dando tapinhas em suas costas: "Chora, Caio, chora!", até que ouve um choro ainda que fraquinho. Vitória diz: "Graças a Deus!" e o padrasto declara: "Meu filho... Meu amor!", enquanto corta o cordão umbilical com ajuda do barbante e da tesoura. Em seguida chega a ambulância e depois de passarem pela UTI Neotal, a mãe e o bebê são considerados fora de perigo. Quando acorda, já no hospital, Vitória se aflige, e comenta: "Agora eu lembrei, Augusto, lembrei o que aconteceu! A minha mãe e o Ciro... Os dois estavam na cama! Ai que nojo, que horror! A Maria, a tal esposa dele, é a minha mãe! A minha mãe é a Maria, Augusto!".
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