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"Furacão da CPI" diz que não consegue atuar como advogada

Denise contou que desistiu de atuar em escritórios por causa de alguns colegas: "Adoram as minhas fotos"

Por Ego 26/10/2016 01h14
'Furacão da CPI' diz que não consegue atuar como advogada
Reprodução - Foto: Assessoria

Denise Rocha - que ficou famosa após ter um vídeo íntimo vazado na internet quando era assessora parlamentar em Brasília -, até hoje sente os efeitos da repercussão da história. A Furacão da CPI contou que por enquanto desistiu de trabalhar como advogada.

Depois de tentar trabalhar em três escritórios de advocacia, Denise disse que cansou do assédio sofrido por parte dos colegas advogados. Segundo ela, tudo por conta dos trabalhos sensuais que ela fez após ficar famosa. "Depois que posei para revista masculina, ficou difícil trabalhar em escritório de advocacia. Os homens confundem muito. Tentei trabalhar em três escritórios. Eles (os advogados) começam a ver as minhas fotos e aí nesse meio têm os taradinhos. Ficou inconveniente trabalhar pois também sofro assédio dos donos dos escritórios", disse Denise.

Além dos trabalhos como modelo, a Furacão também é dona de uma loja de lanches naturais em Brasília. Mas apesar da frustração por deixar de advogar, Denise garante que não desistiu da carreira que escolheu. "Advogado não pode nada, se aparece de biquíni vira puta. Já artista pode tudo. Agora falem o quiserem. Eu pago as minhas contas e me sustento desde nova. Trabalhar em escritório ficou complicado, mas um dia quem sabe... Quero voltar a advogar com Direito Médico", planeja.