Economia
S&P fecha em alta recorde em Nova York impulsionado por bancos
Dow Jones subiu 0,28 por cento, para 22.118 pontos, enquanto S&P ganhou 0,34 por cento, a 2.496 pontos
O índice S&P 500 fechou em patamar recorde nesta terça-feira, pelo segundo dia consecutivo, com as ações do setor financeiro liderando a alta, mas os ganhos foram prejudicados pela queda das ações da Apple (AAPL.O) depois que a companhia revelou o seu último iPhone.
O Nasdaq também atingiu um recorde de fechamento, apesar da fraqueza da Apple. Os investidores ficaram mais confortáveis com ativos arriscados, já que as preocupações com as tensões dos Estados Unidos com a Coreia do Norte diminuíram e o impacto financeiro do furacão Irma pareceu menos grave do que era temido na semana passada.
O índice Dow Jones .DJI subiu 0,28 por cento, para 22.118 pontos, enquanto o S&P 500 .SPX ganhou 0,34 por cento, a 2.496 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq .IXIC também avançou 0,34 por cento, a 6.454 pontos.
O setor financeiro .SPSY foi o principal motor do S&P 500, uma vez que as ações do setor bancário foram ajudadas pelo aumento dos rendimentos do Tesouro dos EUA, enquanto os setores de serviços de utilidade pública e imóveis perderam terreno.
“Há um ambiente melhor para ativos de risco. Enquanto as questões da Coreia do Norte e do furacão recuaram como preocupação, os investidores tem uma luz verde para se concentrarem em fundamentos mais fortes”, disse David Joy, estrategista-chefe de mercado da Ameriprise Financial em Boston.
As ações da Apple (AAPL.O) encerraram uma sessão de negociação volátil com queda de 0,4 por cento, a 160,82 dólares, após subir para 163,96 na máxima do dia, depois que a empresa revelou a edição do 10º aniversário do iPhone. A data de lançamento marcada para 3 de novembro foi mais distante do que alguns investidores esperavam.
Enquanto alguns investidores citaram preocupações sobre se a Apple enfrentaria uma escassez de oferta, outros disseram que os investidores estavam apenas realizando lucros.
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