Às 14h24, o Ibovespa subia 0,37%, a 67.596 pontos, após fechar na véspera no maior patamar desde 23 de fevereiro.

Nos dois pregões anteriores o índice acumulou ganhos de 2,78% e voltou acima dos 67 mil pontos, o que abria espaço para algum movimento de ajuste, favorecendo as oscilações no pregão.

As ações preferenciais da Petrobras operavam em leve alta, ao redor de 0,5%. A estatal deve divulgar após o fechamento do pregão o balanço do primeiro trimestre.

Já as preferenciais da Vale recuavam ao redor de 1%, em sessão marcada por perdas nos contratos futuros do minério de ferro na China. A mineradora informou nesta quinta-feira que recebeu da sua controladora Valepar proposta final de reestruturação societária da companhia, com o objetivo de transformar a empresa numa sociedade "sem controle definido".

Banco do Brasil estava entre os destaques positivos, com alta de mais de 3% após divulgar lucro líquido de R$ 2,443 bilhões no primeiro trimestre de 2017. O resultado é 3,6% acima dos R$ 2,359 bilhões obtidos no mesmo período do ano passado.

As ações do Itaú subiam 1,43%. Em resposta à questionamento da Bovespa sobre, o banco reafirmou que "até o presente momento, não assinou qualquer acordo, transação ou contrato de compra e venda com a XP Investimentos", reiterando comunicado da véspera, no qual afirmou que negocia aquisição de participação minoritária na XP Investimentos.

Eletrobras liderava as altas do índice, com valorização de mais de 6%, diante de informações recentes de que o governo quer reformas para o setor elétrico.

Na véspera, o Ibovespa avançou 1,62%, a 67.349 pontos, maior patamar de fechamento desde 23 de fevereiro, quando encerrou a 67.461.