Economia
Veja documentação necessária para solicitar o seguro-desemprego
Atualmente no Brasil existem cinco modalidades de entrada no seguro
A Secretaria Municipal do Trabalho, Abastecimento e Economia Solidária (Semtabes) reforça aos trabalhadores de Maceió a necessidade de comparecer ao posto de atendimento do Sine com a documentação completa para fazer a requisição do seguro-desemprego.
Atualmente no Brasil existem cinco modalidades de entrada no seguro: seguro-desemprego formal, o doméstico, o pescador artesanal, o com ATA ou alvará judicial, e o bolsa qualificação.
No posto do Sine Maceió, localizado na Rua Barão de Anadia, no Centro, o cidadão precisa levar a documentação completa para conseguir fazer sua requisição. “Ele precisa trazer o comprovante de residência e de escolaridade, as carteiras de identidade e de trabalho, o CPF, o requerimento do Ministério do Trabalho, a rescisão do contrato e o comprovante de saque do FGTS”, explica a coordenadora de Seguro-desemprego da Semtabes, Neide Lima.
Segundo ela, é preciso ficar atento na hora de pedir sua entrada no seguro para apresentar toda a documentação exigida. “É preciso trazer os documentos completos, pois sem eles, como comprovante de residência e de escolaridade, o atendimento pode ficar prejudicado. Com todos os documentos em mãos, o cidadão pode procurar o posto do Sine”, reforça a coordenadora.
O cidadão que precisa dar entrada no seu seguro-desemprego ou resolver qualquer pendência relacionada ao seguro pode comparecer ao posto de atendimento do Sine da Prefeitura. O atendimento é rápido e sem complicações. Mais informações: 3315- 6218.
Mais lidas
-
1Grave acidente
Jogador da base do CSA tem amputação parcial de uma das pernas
-
2Em Pernambuco
Médica morre em batida envolvendo um carro e uma moto em Caruaru
-
3Streaming
O que é verdade e o que é mentira na série Senna, da Netflix?
-
4A hora chegou!
‘A Fazenda 16’: Saiba quem vai ganhar e derrotar os adversários no reality da Record TV
-
5Provedores de Internet
Associação denuncia ataque em massa que pode prejudicar mais de meio milhão de internautas em Alagoas