Economia
TCU aponta superfaturamento em obra de refinaria da Petrobras
Bloqueio não atinge a Andrade Gutierrez, que colabora com investigações
Até a última atualização desta reportagem, o TCU ainda não havia divulgado o nome das empresas que tiveram bens bloqueados. A corte informou, porém, que uma das envolvidas, a construtora Andrade Gutierrez, não foi atingida pela determinação porque fez um acordo de delação premiada dentro da Operação Lava Jato e colabora com as investigações.
O bloqueio de bens visa garantir recursos para ressarcir a Petrobras, casos as irregularidades fiquem comprovadas. O processo, portanto, ainda está em andamento no TCU, que deu 15 dias para que as empresas com bens indisponibilizados apresentem defesa.
Só após concluído o processo, o que não tem prazo para ocorrer, é que o tribunal pode adotar medidas contra as empresas cujas suspeitas de envolvimento em irregularidades ficarem comprovadas.
A auditoria verificou os contratos de obras de implantação das unidades de Destilação Atmosférica e a Vácuo, de Hidrocraqueamento Catalítico e de Coqueamento Retardado do Comperj, estruturas usadas no refino de petróleo.
Segundo o relator do processo, ministro Vital do Rêgo, o valor do prejuízo, de R$ 544 milhões, é em preço de 2010, quando foi feita a auditoria. Em 2015, houve uma nova inspeção nas obras citadas.
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