A moeda norte-americana subiu 0,28%, vendida a R$ 3,1805.

No acumulado de 2017, o dólar recua 2,12%.

Acompanhe a cotação ao longo do dia:

Às 9h19, queda de 0,06%, a R$ 3,1696Às 10h19, alta de 0,164%, a R$ 3,1767Às 13h09, alta de 0,41%, a R$ 3,1845Às 15h19, alta de 0,37%, a R$ 3,1835

"O dólar precisa de um motivo mais forte para cair mais, o fim do recesso parlamentar pode trazer um pouco mais de ânimo ao mercado", disse à Reuters um profissional da mesa de câmbio de uma corretora nacional.

A moeda tem oscilado perto do piso informal de R$ 3,15 e profissionais vêm chamando a atenção para a dificuldade de romper esse patamar sem algum fato relevante.

"Janeiro está acabando e há questões que apresentam riscos, como delações, a Lava Jato, sucessão na Câmara. Isso também dificulta o investidor de apostar ainda mais na queda do dólar", afirmou à Reuters o operador da corretora H.Commcor Cléber Alessie Machado.

Eventual fluxo de ingresso de recursos, no entanto, pode levar a moeda pontualmente abaixo do patamar de R$ 3,15, segundo profissionais. A Embraer precificou uma emissão de US$ 750 milhões em bônus de 10 anos a 5,4%, informou na véspera o serviço IFR da Thomson Reuters.

O Banco Central faz mais um leilão de swap cambial tradicional --equivalente à venda futura de moeda-- com oferta de até 15 mil contratos para rolagem do vencimento de fevereiro.

Na terça-feira, a moeda norte-americana subiu 0,09%, vendida a R$ 3,1715, depois de ter fechado na segunda-feira a R$ 3,1688, menor cotação desde 8 de fevereiro.