Ciência e Tecnologia
3ª edição do Prêmio de Jornalismo Científico José Marques de Melo é lançada em Maceió
Podem concorrer em sete categorias as reportagens veiculadas de 1º de janeiro a 13 de novembro de 2023
Foi lançada na manhã desta terça-feira (29), durante um café da manhã promovido pela Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (Secti) com apoio do Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal), a 3ª edição do Prêmio de Jornalismo Científico José Marques de Melo.
No lançamento estavam presentes o secretário de Ciência e Tecnologia, Sílvio Bulhões; o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal), Fábio Guedes; o presidente do Sindjornal, Alexandre Lino e Wendel Palhares, representando a Secom Alagoas; além de outras autoridades.
O presidente do Sindjornal, Alexandre Lino, destacou que o retorno do prêmio é uma forma de reconhecer o trabalho dos jornalistas. “Estamos cumprindo mais um compromisso assumido durante a campanha para o sindicato, em trazer de volta as premiações para reconhecer o trabalho da categoria".
O secretário Sílvio Bulhões falou da importância de relançar o Prêmio de Jornalismo Científico Jose Marques de Melo. “Essa premiação mostra para sociedade o trabalho científico realizado em Alagoas. Valorizando o trabalho dos cientistas e reconhecendo o jornalismo como melhor maneira de expor esses resultados".
Fábio Guedes, presidente da Fapeal, fez um resgate histórico da premiação e da parceria com o Sindjornal e seus resultados positivos pelo número de trabalhos inscritos. “O prêmio é importante para destacar que experiências e histórias contadas nas reportagens vão servir de exemplo para que nossa juventude busque trilhar o caminho da pesquisa", pontuou Guedes.
Já Wendel Palhares, representante da Secretaria de Comunicação de Alagoas, afirmou que é fundamental incentivar iniciativas deste tipo. “O jornalista precisa ter seu trabalho valorizado e que o resultado das ações seja mostrado para o povo alagoano. Nada melhor que trazer este prêmio de volta".
As inscrições para o prêmio devem ser feitas exclusivamente pelo site http://premiojornalismocientifico.al.gov.br/ até 13 de novembro de 2023 e podem concorrer matérias veiculadas de 1º de janeiro deste ano até a data final das inscrições. A cerimônia de premiação está prevista para acontecer no dia 7 de dezembro de 2023.
A premiação de mais de R$ 90 mil vai ser dividida em sete categorias: Videorreportagem; Impresso, Portal e blog; Fotojornalismo; Rádio e Podcast; Reportagem Cinematográfica; Estudante; e Categoria Especial, com o tema "Soluções Inovadoras". Cada jornalista pode concorrer com três reportagens em cada categoria.
Veja os valores dos premiados das sete categorias do Prêmio de Jornalismo Científico:
1. Videorreportagem
1º lugar: R$ 7 mil; 2º lugar: R$ 6 mil; 3º lugar: R$ 5 mil.
2. Impresso, Portal e Blog
1º lugar: R$ 5 mil; 2º lugar: R$ 4 mil; 3º lugar: R$ 3 mil.
3. Rádio e Podcast
1º lugar: R$ 5 mil; 2º lugar: R$ 4 mil; 3º lugar: R$ 3 mil.
4. Fotojornalismo
1º lugar: R$ 5 mil; 2º lugar: R$ 4 mil; 3º lugar: R$ 3 mil.
5. Reportagem cinematográfica
1º lugar: R$ 5 mil; 2º lugar: R$ 4 mil; 3º lugar: R$ 3 mil.
6. Estudante
1º lugar: R$ 3 mil; 2º lugar: R$ 2 mil; 3º lugar: R$ 1 mil.
7. Especial com tema "soluções inovadoras"
1º lugar: R$ 9 mil; 2º lugar: R$ 7 mil; 3º lugar: R$ 5 mil.
SOBRE O PRÊMIO
O Prêmio José Marques de Melo de Jornalismo em Ciência, Tecnologia e Inovação de Alagoas tem o propósito de incentivar jornalistas e estudantes de jornalismo a produzirem trabalhos que retratem a importância da ciência, tecnologia e inovação — notadamente destaquem as experiências relevantes em CT&I de pesquisadores alagoanos já consolidados ou dos aprendizes de ciência — de maneira a informar e sensibilizar a sociedade em geral sobre a relevância do conhecimento científico, tecnológico e inovador para a organização da vida social, econômica e política.
O Prêmio homenageia um dos ícones do Jornalismo e Comunicação no Brasil, o alagoano José Marques de Melo, falecido em 2018. Nascido em Palmeira dos Índios e criado em Santana do Ipanema, foi jornalista, professor universitário, pesquisador científico e consultor acadêmico. Foi o primeiro doutor em Jornalismo titulado por universidade brasileira (1973) e docente-fundador da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).
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