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Carlos Ezequiel, baterista e compositor alagoano, lança o single “Jogo dos Sete Erros”

Jazz contemporâneo com humor, groove e liberdade estética marca nova fase do artista de Maceió

Por Assessoria 24/10/2025 11h20
Carlos Ezequiel, baterista e compositor alagoano, lança o single “Jogo dos Sete Erros”
Carlos Ezequiel - Foto: Assessoria

O baterista, compositor e produtor musical Carlos Ezequiel, natural de Maceió (AL), lança no dia 30 de outubro, em todas as plataformas digitais, o single “Jogo dos Sete Erros” — uma faixa vibrante que abre os caminhos para seu novo projeto autoral, previsto para 2026.

Misturando jazz contemporâneo, funk e sutis influências da música brasileira, “Jogo dos Sete Erros” apresenta uma sonoridade envolvente e bem-humorada, gravada ao vivo em estúdio com uma formação que reúne baixo elétrico, saxofone, bateria, piano e Fender Rhodes. O resultado é uma composição marcada por grooves enérgicos, solos expressivos e uma atmosfera descontraída que celebra a riqueza das fusões rítmicas e a liberdade criativa.

O lançamento marca o início de uma nova fase artística de Carlos Ezequiel, sucedendo os álbuns Circular (2017) e Circular II. Esses trabalhos consolidaram sua identidade autoral e experimental, e abriram espaço para uma música sem fronteiras, que reflete suas vivências pelo mundo e suas raízes brasileiras.

Com 25 anos de trajetória, o artista alagoano é um dos nomes de destaque do Jazz e da Música Instrumental Brasileira, tendo colaborado com grandes nomes como Airto Moreira, Letieres Leite, Sizão Machado, Lage Lund e David Binney. Atuou em álbuns premiados — entre eles Aluê (Airto Moreira, Selo Sesc, 2017) e A Saga da Travessia (Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz, Selo Sesc, 2016) — e se apresentou em palcos internacionais, como o Ronnie Scott’s Jazz Club, em Londres, além de turnês pela Europa, Ásia e América.

Indicado ao Prêmio Visa, ao Grammy Latino e ao Prêmio da Música Brasileira, Carlos Ezequiel carrega em sua discografia uma trajetória marcada pela diversidade cultural e pela constante experimentação. O álbum Circular II também homenageia o icônico percussionista Naná Vasconcelos (1944–2016), reafirmando a amplitude e a sensibilidade de sua linguagem musical.

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