Cidades
Família entra em contato, mas corpo de piloto australiano segue no IML de Maceió
Timothy James Clark, 46, morreu na queda de avião em Coruripe; aeronave transportava 200 quilos de cocaína

A família do piloto australiano Timothy James Clark, de 46 anos, já entrou em contato com as autoridades brasileiras após o acidente aéreo em Coruripe, no Litoral Sul de Alagoas. O corpo, no entanto, permanece no Instituto Médico Legal (IML) de Maceió, aguardando a conclusão dos trâmites oficiais para liberação.
Clark morreu no último dia 14 de setembro, quando a aeronave que pilotava caiu carregando 200 quilos de cocaína. O caso é investigado pela Polícia Federal como tráfico internacional de drogas, uma vez que o avião estava adaptado para longos voos sem escalas e possuía equipamentos improvisados de reabastecimento.
O pai do piloto, Ray Clark, afirmou à imprensa internacional que soube da morte do filho “por meio das notícias” e disse acreditar que Timothy residia na África do Sul. Ainda não há confirmação se a família pretende repatriar o corpo.
“Soube da morte do meu filho pelas notícias. Acreditava que ele morava na África do Sul”, declarou Ray Clark.
Investigação em andamento
De acordo com os investigadores da PF, a aeronave estava adaptada para longos voos sem escalas, com sistemas improvisados de reabastecimento. Até o momento, não há informações sobre o plano de voo ou o destino final da carga.
Timothy Clark era conhecido no setor financeiro australiano, atuando como diretor de empresas de investimento. A embaixada da Austrália informou estar ciente do caso, mas não confirmou se já realizou notificações formais à família.
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