Cidades

Maceió recebe o VI Simpósio de Tartarugas-Marinhas neste domingo (24)

Também será realizada a reunião da Rede de Conservação de Tartarugas-marinhas do Nordeste (Retamane)

Por Assessoria 22/11/2024 12h01
Maceió recebe o VI Simpósio de Tartarugas-Marinhas neste domingo (24)
O evento promove um encontro de profissionais que atuam na área de pesquisa e conservação de tartarugas marinhas - Foto: Biota

Maceió irá receber o VI Simpósio de Pesquisa e Conservação de Tartarugas Marinhas, neste domingo (24), q partir das 9h, no hotel Best Western Premier, na praia de Pajuçara. O evento é aberto ao público.

O simpósio tem como tema Poluição dos Oceanos com o objetivo de discutir os principais avanços na pesquisa e divulgação científica com tartarugas-marinhas, a partir da Rede de Tartarugas-marinhas do Nordeste do Brasil.

O evento promove um encontro de profissionais que atuam na área de pesquisa e conservação de tartarugas marinhas.

O simpósio teve sua primeira edição no ano de 2017, em Natal – RN, tendo sido realizado com o VII ENCOPEMAQ (Encontro Nacional sobre Conservação e Pesquisa de Mamíferos Aquáticos). Desde então, outras edições foram realizadas sempre reunindo especialistas da área.

“Teremos seminários com apresentações de trabalhos ligados à temáticas das tartarugas-marinhas, tanto de instituições, como pesquisadores”, conta o presidente do Instituto Biota de Conservação, biólogo Bruno Stefanis.

Reunião do Retamane


Um dia antes do simpósio, no sábado (23), será realizada uma reunião da Rede de Conservação de Tartarugas-marinhas do Nordeste (Retamane), às 14h, no N3 Coworking, para debater assuntos importantes referentes às ações de proteção e conservação dessas espécies. Este ano, o Instituto Biota de Conservação organiza a reunião, que é reservada para integrantes da rede.

Foto: Acervo Biota



“A Retamane foi fundada em 2012 por instituições do nordeste que trabalham com tartarugas-marinhas. Hoje, temos 17 instituições de todo o nordeste, do Maranhão à Bahia. Então, nós temos representação em todos os estados, composta por universidades públicas, instituições governamentais e ONGs. A gente se reúne anualmente para traçar estratégias de conservação, discutir protocolos, atividades conjuntas, projetos em parceria”, explica Bruno Stefanis, que foi um dos fundadores da Retamane, primeiro coordenador da rede e hoje atua na coordenação científica do grupo.