Técnicos da Defesa Civil de Maceió embarcam nos próximos dias para o estado do Rio Grande do Sul, em mais uma missão de ajuda humanitária. A equipe irá auxiliar a Defesa Civil do RS nas ações de reconstrução e restabelecimento, após as fortes chuvas que atingem várias cidades gaúchas.

“Pela segunda vez vamos para o Rio Grande do Sul, pois o estado tem enfrentado, desde o ano passado, sérias consequências em razão das chuvas que caem no sul do Brasil. Para nós, é muito mais do que uma missão como técnicos, mas como seres humanos, em prol dos nossos irmãos gaúchos que tanto sofrem nesse momento”, expõe Abelardo Nobre, coordenador-geral da Defesa Civil de Maceió.

Na equipe, composta por 15 pessoas incluindo o coordenador-geral, Abelardo Nobre, há profissionais das áreas de engenharia civil, engenharia de agrimensura, geografia, geologia, assistência social e psicologia.

Os técnicos atuarão na identificação e mapeamento das regiões afetadas, nos encaminhamentos necessários para os benefícios e demais necessidades que serão alinhadas com a Defesa Civil do Rio Grande do Sul e demais estados que estão, in loco, participando das ações de auxílio aos gaúchos.

Outras missões

A Defesa Civil de Maceió se tornou referência em atuação de desastres em todo o Brasil. Em março de 2023 atuou no desastre que atingiu a cidade de São Sebastião, em São Paulo, e em setembro do mesmo ano foi pela primeira vez ao Rio Grande do Sul, também para auxiliar nas ações, por consequência das tragédias ocasionadas pelas chuvas.

Técnicos irão somar com a Defesa Civil do Rio Grande do Sul para alinhar as ações que serão necessárias. Foto: Ascom Defesa Civil
Com um corpo técnico especializado, o órgão tem atuado com responsabilidade e eficiência em Maceió e, por dois anos consecutivos manteve a capital sem registrar vítimas fatais decorrentes das chuvas.

“Nosso trabalho está focado na missão de salvaguardar a vida dos maceioenses. Com as ações de preparação para o enfrentamento ao período chuvosos, conseguimos preparar a cidade, para passarmos pelas chuvas com o menor dano possível”, conclui o coordenador-geral.