O trabalhadores fizeram um ato na orla na manhã desta quarta-feira (1º) para celebrar o Dia do Trabalhador. Durante o ato do movimento sindical, foi levantaram a bandeira contra do crime da Braskem e suas consequências para a classe trabalhadora, pela valorização dos servidores públicos e trabalhadores do setor privado, regulamentação do trabalho por aplicativo e avanços na reforma agrária. Essas são as principais bandeiras de luta do movimento sindical em Alagoas neste 1º de maio, Dia do Trabalhador.

Representando os técnicos da Universidade Universidade Federal de Alagoas (Ufal), em greve desde 20 de março, a coordenadora-geral do dos Sindicato dos Técnicos da Ufal (Sintufal), Nadja Lopes, destacou a paralisação é em defesa da universidade pública e de qualidade.

Nadja Lopes destacou os pontos da pauta dos servidores: contra o corte no orçamento da universidade, em defesa da carreira e da recomposição salarial. "Estamos a quase sete anos sem recomposição salarial. Então estamos em greve em defesa da recomposição salaria e em defesa de uma niversidade pública, de qualidade e inclusiva. Estamos em luta pela educação, porque a educação é todo dia. Ela não é mercadoria", salienta.

O ato na orla marca também o lançamento da Marcha da Classe Trabalhadora com o tema ‘Por um Brasil mais justo’. O presidente da Central Única dos Trabalhadores de Alagoas (CUT/AL), Luciano dos Santos, disse que a marcha acontece ainda este mês. “Será uma marcha em Brasília no dia 22 de maio para entrega de um de um documento à Câmara dos Deputados e ao presidente Lula com essas mesmas pautas do 1º de Maio”.