Cidades

Seguro empresarial tem crescimento de 16% em Alagoas

Sindicato dos corretores diz que cobertura cabe em todos os bolsos; do empresário ao pequeno empreendedor

Por Tribuna Independente 16/02/2024 10h02 - Atualizado em 16/02/2024 15h45
Seguro empresarial tem crescimento de 16% em Alagoas
Gustavo Henrique, presidente do Sincor/AL, diz que pessoas têm sido mais conscientes em fazer adesão - Foto: Edilson Omena

O seguro empresarial cresceu em Alagoas aproximadamente 16% no ano passado. De acordo com o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros de Alagoas (Sincor/AL), Gustavo Henrique Olímpio, entrevistado do TH dessa semana, canal da TV Tribuna no YouTube, este tipo de cobertura possibilita, em muitas vezes, que o negócio não tenha que parar de operar em caso de sinistro (evento), como é chamado na linguagem técnica da corretagem.

O produto é destinado a pessoas jurídicas com o objetivo de proteger um negócio contra perdas decorrentes de diferentes acontecimentos, como incêndios, eventos climáticos, danos causados a terceiros dentro de um estabelecimento. Essa garantia é indicada para atividades comerciais, industriais ou de serviços, ou para imóveis não residenciais.

Gustavo Henrique Olímpio explicou que na ocorrência de algum dos riscos cobertos, ou “sinistro” no jargão do setor, a seguradora paga indenização à empresa até o limite do valor segurado. “É possível desenhar uma apólice que caiba no bolso do empresário, do empreendedor, e que ele consiga colocar isso dentro de um planejamento da empresa ao longo do ano”, frisou.

O representante dos corretores de seguros em território alagoano destacou ainda a importância deste profissional habilitado registrado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), como intermediário entre a seguradora e o cliente.

Ele ressaltou que o seguro empresarial básico principal é o incêndio, porém a apólice, esse documento emitido pela seguradora, garante uma proteção a empresas, contra outros eventos, como: incêndio, explosão, vendaval, danos elétricos, roubo, e muito mais.

“As pessoas têm tido mais consciência em fazer a adesão do seguro, embora o Brasil ainda esteja muito aquém, se comparado aos Estados Unidos, por exemplo. Infelizmente o brasileiro deixa para contratar um seguro empresarial somente quando acontecem grandes eventos de repercussão nas mídias, e isso é perigoso, pode custar o sustento da família e quebra de sonhos”, salientou.

Assista a entrevista completa no canal Tribuna Hoje no YouTube.