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Jorgraf lança nesta quinta (4) o documentário 'A Radiofonia Alagoana e os 100 Anos de Rádio no Brasil'

Evento ocorre das 14h às 17h, no Campus da Ufal Maceió, no auditório do Laboratório de Computação Científica e Visualização (LCCV)

Por Tribuna Hoje 03/05/2023 16h12 - Atualizado em 04/05/2023 01h29
Jorgraf lança nesta quinta (4) o documentário 'A Radiofonia Alagoana e os 100 Anos de Rádio no Brasil'
Equipe de produção do documentário da esquerda para a direita: Edilson Omena, José Paulo Gabriel, Wellington Santos e José Vanderlei - Foto: Divulgação

A Cooperativa de Jornalistas e Gráficos de Alagoas (Jorgraf), detentora dos veículos de Comunicação Tribuna Independente, TV Tribuna, portal tribunahoje.com lança nesta quinta-feira (4) o Documentário “A Radiofonia Alagoana e os 100 Anos de Rádio no Brasil”.

O evento ocorre das 14h às 17h, no Campus da Ufal Maceió, no auditório do Laboratório de Computação Científica e Visualização (LCCV) e tem o apoio do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Após a exibição do DOC, haverá debate sobre o tema.

O material é um recorte sobre os 100 anos do rádio no Brasil com um olhar sobre os 74 anos de história deste importante meio de comunicação em Alagoas. Por essas bandas, a novidade chegou no dia 16 de setembro de 1948, ocasião em que o então governador Silvestre Péricles anunciara que estava no ar a ZYO-4, Rádio Difusora, e que o Estado já não era mais “a zona de silêncio do Brasil”.

O documentário nasceu da ideia de transformar uma série de 5 reportagens produzidas pelo jornal Tribuna Independente em 2022 e em audiovisual às atuais e futuras gerações com um recorte sobre as histórias do rádio em Alagoas, seus ícones, ‘causos’ e revela que, mesmo sendo um “senhor” de 100 anos, a magia das ondas sonoras ainda atrai até mesmo crianças e jovens ouvintes.

O material traz à baila ainda como os anos 1950, 1960, 1970, 1980 e 1990 foram seminais para fixar na memória dos ouvintes alagoanos programas célebres que ficaram eternizados até os dias de hoje no inconsciente coletivo. Nesse rol, depoimentos e um “passeio” e papo descontraídos com aqueles que viram e ouviram nascer ao longo de suas carreiras dedicadas à radiofonia alagoana diversos prefixos na capital e no interior do Estado, com suas histórias e lendas do rádio alagoano, como Edécio Lopes, por exemplo.