Cidades
Síndico de prédio na Mangabeiras diz que manutenção de elevador estava em dia
Equipamento desabou com 11 pessoas e deixou três delas feridas ontem (19)

Ao contrário de denúncias de condôminos que circulam nas redes sociais, o síndico de um prédio do qual o elevador desabou com onze moradores do primeiro andar e deixou três feridos, na tarde desse domingo (19), no bairro da Mangabeiras, em Maceió, negou que a manutenção do equipamento estivesse em atraso.
Leonardo Pereira informou nesta segunda-feira (20), que uma perícia já foi solicitada para investigar o fato.
"Os elevadores estão com a manutenção preventiva em dia, vamos solicitar uma perícia especializada para avaliar o que teria provocado o acidente", frisou.
"O equipamento não apresentava problemas e era inspecionado de forma periódica por uma empresa aprovada pelo fabricante", acrescentou.
Ainda conforme Pereira, todos os elevadores do condomínio eram inspecionados por uma empresa aprovada pelo fabricante, e estavam em perfeita condição de funcionamento, pois passavam por inspeções periódicas.
"Normalmente, quando o elevador identifica algo de "anormal", como, por exemplo, uma falha nos freios, o freio de segurança é acionado de forma automática, o que não aconteceu nesse caso. O equipamento também tem um mecanismo de retornar a um ponto de referência quando é identificado alguma anormalidade, sendo que o ponto de referência é o térreo", destacou.
Conforme ele, o poço do elevador ainda conta com algumas molas, que, em casos de acidente, amortece o impacto e evita que o elevador toque o chão. "Nesse caso de ontem, ainda não pode ser dito que o equipamento tenha despencado do primeiro andar ou que algum cabo se rompeu, pois só após uma perícia que será identificado as causas desse acidente", explicou o síndico. Segundo ele, a partir dessa auditoria especializada, também serão identificadas as responsabilidades, ou seja, se o culpado é o fabricante, a empresa de manutenção, o condomínio ou se a culpa foi dos moradores, que superlotaram o equipamento.
"Sabemos que o elevador tem capacidade para apenas oito pessoas, e no momento do ocorrido tinham 11 moradores. Existem normas e dentro do elevador tem instruções de uso, dentre elas, a descrição da capacidade suportada pelo equipamento ", concluiu Pereira.
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