Cidades
TV Cidadã renova convênio com Câmara Municipal de Maceió
Desde 2016, as duas instituições mantinham diálogo constante e em 2020 a parceria foi firmada
Conselheiro Otávio Lessa, presidente do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas e o Vereador Galba Neto, presidente da Câmara Municipal de Maceió, se reuniram na sede do TCE/AL, na manhã desta sexta-feira, 18, para assinar a renovação do termo de convênio do conteúdo audiovisual produzido pela Câmara de Vereadores que é veiculado na TV Cidadã. Também estiveram presentes o Vereador Luciano Marinho, Vice-presidente da Câmara Municipal, o Vereador Marcelo Palmeira, Primeiro Secretário, o Advogado Marcelo Brabo, Procurador da Câmara Municipal e os Diretores de Comunicação, respectivamente, Tribunal de Contas e Câmara Municipal, Geraldo Câmara e Marcos Rodrigues.
Desde 2016, as duas instituições mantinham diálogo constante e em 2020 a parceria foi firmada. Proporcionando aos telespectadores da TV Cidadã o acesso à divulgação de informações sobre as atividades e os projetos da Câmara Municipal de Maceió, por meio de entrevistas e reportagens que possam contribuir para o esclarecimento da população.
Para o Presidente da Câmara, Vereador Galba Neto, essa é uma forma de garantir informação oficial e relevante para os maceioenses. O Vice-Presidente, Luciano Marinho, lembra que essa também é uma maneira de acompanhar o representante que você escolheu.Essa parceria de extrema importância, reforça o compromisso da TV Cidadã em elaborar uma programação de qualidade, que leva aos alagoanos informação com responsabilidade e credibilidade.
Mais lidas
-
1‘Putinhas de esquerda’
Sindjornal repudia ataque à jornalista proferido por advogado
-
2Galo
CRB deve avaliar atual elenco e iniciar planejamento para 2026
-
3Arapiraca
Família nega que médico tenha estuprado a filha menor e pede justiça por assassinato
-
4Fogo no feno!
A Fazenda 17: queda, puxão de edredom e suposta agressão revoltam o público; veja vídeo
-
5Polêmica!
Ex-motorista de cantor processa Carlinhos Maia e Lucas e exige R$ 1 milhão por humilhação




